quarta-feira, 29 de julho de 2009

NO COLO DO PADRINHO


Era uma tarde de sexta-feira... eu e minha amiga Bia, saímos da escola e fomos direto para um parquinho de diversões, que estava pra ser inaugurado. Toda a meninada que morava na rua do parquinho, ganhou bilhetes pra inauguração e mesmo não morando lá, minha amiga também queria ganhar. Ela pretendia enrolar o encarregado do parquinho, pra levar o que estava querendo, mas eu não estava interessada em nada daquilo e até tinha relutado em ir. Eu não queria ir, porque bem em frente daquele lugar, morava o meu padrinho e já fazia quase dois anos que a gente não se via, desde quando ele ficou viúvo.

Quando minha madrinha era viva, na volta da escola, às vezes eu dava uma passadinha na casa deles, só pra dar um oi, e... também pra ganhar um dinheirinho de agrado, que o padrinho sempre fazia questão de me dar.
Naquele tempo, o padrinho já tinha se aposentado e só ficava em casa de pijama. Ele e a madrinha estavam sempre sozinhos, por isso, quando eu aparecia por lá, era a maior festa e o padrinho fazia de tudo, pra me agradar.
Lembro-me bem, que ele vivia me rodeando e era quando a madrinha não estava por perto, que ele inventava de me dar um dinheirinho de agrado, mas... pra poder ganhar, em troca eu também tinha que dar um agrado... tinha que sentar no seu colo.
Claro que eu sabia qual era o joguinho dele, até porque, quando eu sentava no seu colo, já sabia que era pra sentir uma coisa dura, bem no meio do bumbum, mas... era tudo muito rápido, era só quando a madrinha ia ao banheiro e nessa hora, eu tinha que me fazer de bobinha, pra deixar ele se aproveitar de mim.

Naquela ocasião, apesar de ter só treze aninhos, eu já estava bem... crescidinha e numa daquelas tardes, o padrinho já quis se aproveitar de vez. Quando eu cheguei, ele já me esperava no portão e sem me dizer que a madrinha não estava, rapidamente me levou pra dentro de casa.
Logo que entramos, o padrinho já foi me agarrando e num cochicho bem safado, me disse que a madrinha tinha saído e que a gente ia aproveitar pra... fazer troca-troca... de agrados...
Em troca de um colinho demorado, me disse que eu ganharia um bom dinheiro, de agrado.
Nossa!... Fui pega de surpresa, mas... não pude deixar de ficar tentada, afinal... ele me daria um bom dinheiro e só queria o meu... agrado, era só mais um colinho, não me custava nada, então...
Nem tive tempo de dizer, nada... quando me dei conta, por trás de mimele já me segurava pelo quadril e direcionava o meu bumbum pra sentar... na maior inocência, eu já fui sentando no meio das suas pernas e nem percebi, que a minha saia estava sendo levantada. Nooossa!!!...
Só sei dizer que... quando eu vi, praticamente já estava só de calcinha, no seu colo. Putz!...
Logo de cara, já comecei a sentir aquela coisa, bem maior do que antes e bem mais explícita. Eu nunca esperava uma coisa daquelas, fiquei toda sem jeito, mas... fazer o que, né?... Fui deixando.

A coisa continuava... rolando... eu não sabia o que fazer... na verdade, eu era mujito inexperiente e daquele jeito... só de calcinha, eu nunca tinha feito nada com ele, nem com ninguém... vai ver até, que eu já andava querendo... sei lá, só sei dizer que... apesar de não ver o que ele aprontava por trás de mim, deu pra perceber quando ele baixou o elástico do pijama, pra ficar com tudo de fora, aí... quando eu senti o calor daquele negócio duro, enterrando minha calcinha no rego...
Nooossa!!!... Acho que enlouqueci... eu já sabia que estava pra levar... pau!!!...
Nem sei o que deu em mim... enquanto ele me ajeitava toda, obediente feito uma cadelinha, eu me curvei pra frente e fiquei toda oferecida... minha calcinha foi arrancada do rego e afastada de lado, mas... justo quando ele já ia por o pau... escutamos a madrinha chegando. Putz!!!... Mais que depressa, saí fora e ficamos só disfarçando.
Depois desse dia, aconteceu dele ficar viúvo e nunca mais eu fui visitá-lo, e agora... eu estava indo lá pros lados que ele morava... aquelas lembranças não me saiam da cabeça e me deixavam perturbada, com a possibilidade de... encontrá-lo novamente.

Chegando no parquinho, vimos que o pessoal estava bem ocupado, mesmo assim, o encarregado largou tudo e todo simpático, veio nos dar a maior atenção. Era um senhor, já meio idoso, que aparentava ser boa gente, e a minha amiga que era toda cheia de conversa, já foi logo usando o seu charme pra enrolar o velho.
A Bia era assim com todo mundo, fazia amizade fácil e sempre conseguia o que queria, tirando isso, eu e ela, éramos bem parecidas, em tudo, principalmente nos dotes físicos. Só pra dar uma idéia do nosso perfil, teve um dia na escola, que só de brincadeira, fizeram um concurso de miss bumbum e as nossas medidas, deram iguais... tínhamos 102 de quadril e com toda essa... fartura, nós duas fomos eleitas miss bumbum da escola, mas... de busto, a gente tinha bem pouco, nossos peitinhos eram apenas... dois moranguinhos, num apetitoso bolo.

Voltando ao assunto... naquele momento, a conversa com o encarregado do parquinho, já estava super animada. A Bia já o chamava de tio Argemiro e pela animação do papo, dava pra ver que os bilhetes já estavam garantidos, só faltava ela pedir.
Eu estava ali, só assistindo ele xavecar o coitado do velho e nisso, escutei algué me chamando...
-MARIA ALICE... MARIA ALICE...
Putz!... era o meu padrinho... o tio Samuel. Não dava pra ignorar, eu tinha que atender, então... deixei a Bia ali no xaveco e fui até lá cumprimentá-lo.

Nossa! O padrinho continuava com aquele seu jeito desleixado, usando apenas um surrado pijama de algodãozinho, com aquelas calças, que é só baixar o elástico e... pronto... já fica tudo de fora... disso eu sabia muito bem, não dava pra esquecer.
Quando ele me cumprimentou, não se conteve de satisfação e num longo abraço apertado, acho até que foi sem querer, mas ele já fez eu sentir o volume da sua genitália, por baixo daquele tecido fininho do pijama. Beijou o meu rosto por mais de uma vez e cada vez, beijava mais perto da minha boca. Eu não queria levar na maldade, mas as lembranças do passado, não me deixavam ficar sem maliciar.

Enquanto eu levava aqueles... cumprimentos, a Bia me chamou e de longe mesmo, me deu um tchau. Acho que ela não quis incomodar, quando viu o padrinho me... cumprimentando, daquele jeito todo e deve ter ido embora, achando que estava sendo legal comigo. Mal sabia ela, que eu estava doida pra escapar dele e só não conseguia, porque ele não me largava, nem um segundo e não parava de me elogiar...
-Olha pra você... que coisa linda!... como você cresceu!... mesmo vestida assim, com saia e blusa de colegial, dá pra eu ver que você já é uma mulher. Putz!... e pensar que há pouco tempo atrás... você ficava no meu colo, mas... vamos entrar um pouquinho, só pra uma rapidinha... visita.
Eu não queria... eu só queria ir embora, mas ele não quis nem saber e sem me dizer mais nada, segurou no meu dorso, por baixo dos meus cabelos e já foi me forçando a entrar.
Desde aqueles tempos, já era assim... eu nunca conseguia dizer não pra ele e sempre atendia as suas vontades, então...
Toda submissa e bem quietinha, fui me deixando levar para a entrada dos fundos, por um estreito corredor na lateral da casa.

Caminhando em silêncio naquele velho corredor, lembrei-me da minha última visita... foi daquele jeito, que ele me levou pra dentro de casa, pra fazer coisa comigo, entretanto... agora eu já era bem mais adulta... com certeza, ele não se atreveria, mas... mesmo pensando daquele jeito, eu não me tranqüilizava. Eu estava me sentindo tão agitada e tão vulnerável, qua já nem sabia mais, o que estava querendo.
Quando já estávamos na porta de entrada, instintivamente ainda ofereci alguma resistência, mas ele fez que nem percebeu, me forçou a entrar e trancou a porta.
Naquele instante, não pude deixar de me sentir apreensiva... de novo, eu estava ali dentro daquela casa, sozinha com aquele homem, que... eu já conhecia muito bem.

Era uma tarde tranqüila e silenciosa, não se ouvia nem os vizinhos... a gente estava na cozinha e ali mesmo... ele me recebeu, meio que sentado, na beirada de uma bancada.
Naquele momento, eu estava distraida, olhando pra uma gorda carteira de dinheiro, que estava sobre a mesa, ao lado de um velho relógio de corda. Era mais uma lembrança, dos tempos que ele me dava algum, pra... sentar no seu colo e enquanto eu estava absorta naqueles pensamentos, sutilmente ele me virou de costas, abriu suas pernas e me ajeitou recostada no seu... colo, já me dizendo que estava doido pra... matar as saudades.
Nossa!... Eu já sabia o que ele queria, mas eu não queria, não. Eu tinha que negar.
Enquanto eu pensava em negar, nem me ligava que... já era... o padrinho já tinha me agarrado de jeito e já me acariciava com libertinagem... eu já estava pronta pra ele.
Quando me dei conta daquilo, timidamente ainda tentei me soltar, mas... acho que um dever de servidão já me ligava ao padrinho, uma estranha obediência tomou conta de mim e... acabei me entregando, até porque, ele foi me sossegando com palavras sedutoras, tipo assim...
- O padrinho estava com muitas saudades... lembra quando você ficava no meu colo e eu te dava um dinheirinho?... Claro que lembra... então... agora você vai levar uma... compensação, por todo esse tempo que não ganhou nada, viu?... Eu so quero que você fique bem boazinha, pra levar um... colinho... assim você agrada o padrinho e ganha uma nota bem grande... ta bom?...

Eu nunca tinha ganhado uma nota bem grande e ele me fazia àquela oferta, de um jeito tão sedutor, que não dava pra recusar. Além do mais, ele já tinha conseguido me ajeitar no seu colo, só me restava mesmo, ficar bem boazinha, mas eu ainda dei uma disfarçada, dizendo que já estava bem grandinha pra... essas coisas, e... não ficava bem... aceitar dinheiro, nem mesmo do padrinho.
Meus argumentos de nada adiantavam... mantendo-me recostada no seu colo e já começando a se aproveitar de mim, novamente ele me seduziu com suas palavaras...
- Deixa de bobagens, padrinho é pra essas coisas mesmo... sei que você não vai me recusar esse agrado, por isso... já vou te dar esse dinheiro... por favor, pegue pra mim a carteira sobre a mesa...
Aquele seu jeito de falar mansamente, me deixava toda mole, toda prestativa e pensando bem... era só um colinho, não me custava nada, aceitar aquela oferta, então... ele afrouxou um pouco e mesmo assim, ainda tive que me esticar toda pra pegar a carteira.
Quando me recostei novamente, só então percebi que a minha saia estava levantada... nem vi se foi o padrinho que a levantou, só sei que de repente... eu já estava só de calcinha, no seu colo e... um volume bem grande, já se acomodava no meu traseiro de miss bumbum.
Nossa!... que vergonha... mas ele fez de conta que não tinha nada de mais, pegou uma nota de cinqüenta na carteira, pôs no bolso da minha blusa e em troca, já se achou no direito de cobrar, o agrado que eu tinha que dar, então...
De um jeito suave e carinhoso, ele começou a roçar aquela coisa toda, no meu bumbum e no mesmo compasso, ficava cochichando no meu ouvido, coisas tipo assim...
- Maria Aliiissci!!!... ssSSs!!!... como você cressceeeu!... ssSSs!!!... que amor de afilhaaada!... ssSSs!!!... agradando o padrinho, assssiiim... ssSSs!!!... ss...

Enquanto eu morria de vergonha, com aquela situação, ele se aproveitava cada vez mais, até que numa breve pausa, percebi pelo seu movimento por trás de mim, que ele estava fazendo justo aquilo que eu já temia... estava baixando o elástico do pijama, pra ficar com tudo de fora, então... quando me forçou a recostar de vez, o bumbum no seu colo... nooossa!!!...
Mesmo ainda de calcinha, eu senti tudo... senti o pau do padrinho, pronto pra... cuidar de mim... pronta pra... matar as saudades. Que loucura!!!...
Com brandura, ele começou a roçar tudo aquilo, no meu bumbum e aquele movimento, logo enterrou a calcinha no meu rego, igual ele fez... daquela vez.
Daquele jeito, praticamente fiquei com a bunda toda de fora e mesmo sem querer, acabei dando abertura, pra ele por o pau, bem no meio das minhas nádegas.
Já estava tudo como ele queria... em troca do dinheiro, eu dava a bunda... morri de vergonha.

Eu estava todinha ao seu dispor... recostada no seu corpo... envolvida pelos seus braços...
Com as mãos espalmadas, no meio ds minhas coxas, ele tentava também... bolinar na minha virginal bucetinha, mas... eu não deixava, não... e de um modo até exagerado, eu a protegia com as duas mãos, entretanto...
Enquanto eu me protegia, daquele jeito todo, acabei dando chance por trás e pouco a pouco, ele foi avançando...
Puxou minha calcinha de lado, abriu minhas nádegas e finalmente...
Encostou a cabeça do pau, bem no meu cuzinho.
Nooossa!!!...
Ele já tinha passado até cuspe... foi um choque... meu rosto até enrubesceu.

Nunca me vi, daquele jeito todo...
Agarrada por trás...
Com a saia toda levantada...
No meio das coxas... levando duas mãos...
No meio das nádegas... levando um pau...
Putz!... e pra completar, a cabeça do pau ficava rodopiando suavemente, bem no olho do meu cu apertadinho... dava pra perceber, que pouco a pouco, eu estava sendo alargada e cada vez mais... o padrinho forçava mais e mais...
Nossa!... aquilo foi ficando duro de agüentar... comecei a gemer bem baixinho, mas chegou num ponto, que eu já estava quase gritando, então... o padrinho deu uma aliviada e em seguida... tirou um sachê da carteira. Parecia uma camisinha e já fiquei temendo pela minha virgindade, mas... não era aquilo que ele queria, não...pra minha surpresa maior, o sachê continha um espesso gel lubrificante, e... enquanto ele se preparava por trás de mim, não me foi difícil ficar imaginando... o tamanho do serviço que ele estava me aprontando...
Putz!... quando eu senti a cabeça do pau, toda lambuzada com aquele gel... logo vi que eu já estava fodida... o padrinho nem precisou fazer força e eu já senti o meu cu apertadinho, se abrindo todo, pra guardar o boneco e aí... foi... a cabeça entrou de vez e foi abrindo caminho pro pau entrar... só parou, quando eu senti os bagos do saco, travando em cima da minha bucetinha.
Nooossa!!!... numa fração de segundos, minha vista escureceu... um suor frio umedeceu minha fronte, foi um momento doloroso... o padrinho estava todinho dentro de mim. Aquilo sim, era o que ele queria... me engatar por trás, pra me... ter na sodomia.
Enquanto eu gemia e choramingava baixinho, sem nenhum dó de mim, ele começou a me foder... e... com a boca colada no meu ouvido, ficou metendo um cochicho bem safado, tipo assim...
- Caaalma... filhinha... ssSSs!!!... já, já, passa... ssSSs!!!... viiuuu?!!... ssSSs!!!... ss...
- Nooossa!... filhinha... ssSSs!!!... que cu gostoso!... ssSSs!!!... qua apertadinho!... ssSSs!!!... ss...

Enquanto ele se contentava, naquele delírio licencioso, toda preocupada com a hora de chegar em casa, eu só pensava em ir embora... eu só queria que ele acabasse logo com aquilo.
Indiferente ao meu horário, que já estava atrasado, tranqüilamente ele continuava me fodendo e enquanto eu esperava ele acabar, novamente lembrei-me do passado...
Depois daquela frustrada tentativa, de quase dois anos atrás, finalmente...
Ele me fazia, dar o cu pra ele...
Nosso pecaminoso incesto se consumava...
Sobre a mesa a nossa frente, só o velho relógio de corda...
Testemunhava tudo, e no silêncio do nosso ato...
Só se ouvia um preguiçoso...
cloc... cloc... cloc...

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