quarta-feira, 5 de agosto de 2009

MEU AMIGO POLICIAL ME ESTUPROU


A alguns dias atráz, num domingo, recebí a ligação de um amigo, que é policial
civil, e namora com uma amiga da faculdade.
Ele estava meio triste, disse que precisava conversar, pois havia brigado com a
namorada que é muito minha amiga e queria que eu o ajudasse no reconciliamento.
Eles namoravam a quase um ano, e de vez em quando eles brigavam e sobrava pra
mim ter que fazer a cabeça da Juliana.
Confesso que sempre achei o Carlos um gato, moreno claro, 30 anos, 1.87m 83k,
com um corpo de deixar as mulheres malucas. Sou um cara super discreto, nao dou
bandeira, tenho 25 anos, também sou um cara bonito, e nunca tentei nada com ele,
pois sempre respeitei minha amiga.
Naquele dia estava em casa sózinho, e depois de uns 20 minutos o Carlos chegou,
estava visivelmente tonto, e me disse que tinha bebido a tarde toda, que estava
triste por causa da briga deles.
Começamos a bater papo assistindo um jogo que passava na TV, oferecí uma cerveja
e ele aceitou, papo vai, papo vem, o Carlos havia ficado mais alegre depois do
nosso papo.
Quando acabou o jogo, mudei de canal, e estava passando um comercial daqueles
Chats por telefone, e começamos a falar sobre o assunto. Ele disse que não
acreditava que pudesse ser possível conhecer mulheres bonitas pelo Chat, quando
eu disse, que não sabia se no telefone era possível, mas que eu sempre conhecia
algumas gatinhas pela internet.
Ele ficou curioso, e chamei ele para irmos ver as fotos das gatas que conhecia
pela net, ele ficou muito interessado e perguntou se podiamos entrar em alguma
sala para ver no que dava.
Entramos numa sala de bate papo do UOL, e logo algumas garotas começaram a
teclar com ele.
Depois começaram a pedir foto, mas ele dizia que não tinha, e como tenho câmera
digital, ele me pediu se tiraria uma foto sua para que ele pudesse mandar para
as garotas.
Eu logo atendí seu pedido, e tirei algumas fotos suas, e sugerí que ele tirasse
algunas mostrando o corpo.
Ele ficou meio receioso, mas disse que toparia, e foi logo arrancando a camisa,
no início ele ficou meio com vergonha, mas depois foi ficando mais a vontade.
Já tinhamos tirado fotos dele de rosto, depois sem camisa, e sugerí que tirasse
algumas de cueca, mas sem mostrar o rosto.
Como estávamos sozinhos em casa, meus pais haviam ido ao cinema, e voltariam
tarde, o convencí a ficar só de cueca na sala, onde poderia tirar umas fotos
legais.
Eu ficava olhando aquele Deus Grego na minha casa só de cueca branca, imaginando
o tamanho do pau que se escondia debaixo daquela tecido.
Nesse momento comecei a dar uma de fotógrafo, e pedia para ele fazer pose, e ia
clicando ele cada vez mais a vontade, a coisa foi esquentando, e num momento
pedí que fizesse de conta que estava tirando a cueca, ele atendeu prontamente, e
quando me dei conta, ele já estava totalmente nú.
Acabei zuando com ele, perguntando se ele ia mostrar aquela rola mole pras
gatas, que elas iriam rir dele.
Ele então me pediu que pegasse uma revista de sacanagem que logo eu iria ver o
tamanho da jeba dele.
Peguei, e para meu espanto, ele ia vendo a revista e seu pau ia ficando cada vez
maior, eu então comecei a fotografar de perto, de todos os ângulos, e quando ele
se deitou no sofá eu pegava na sua rola para colocar ela em outra posição.
Só sei que num determinado momento, ele pegou minha mão e colocou no seu pau,
então me puxou e me fez colocar a boca em seu pau.
No início recusei, mas acabei aceitando, ele me segurava pelo cabelo e fodia
minha boca como se aquilo fosse uma vagina.
Depois ele me jogou so sofá, arrancou minha camiseta e meu moletom, me deixando
só de cueca, enquanto roçava seu pau entre minhas coxas.
Eu não sabia o que fazer, ele me dominava totalmente, mordia minha nuca, beijava
minhas costas, e aquilo estava me deixando maluco.
Ele então, com toda sua força física, pegou minhas mãos, colocou pra tráz,
segurou firme, e com a outra puxou minha cueca de lado, cuspiu na minha bunda e
começou a me penetrar.
Eu não queria aquilo, afinal, estáva sem camisinha, mas ele não quis nem saber,
me segurava firme enquanto me penetrava, seus 21 cm entravam de forma tão
gostosa, que eu já nem sabia mais se queria que ele parasse ou não.
Ele me fodia muito gostoso, me colocou de quatro, deu mais uma cuspida, e
enfiava sem dó, sentia seu saco bater na minha bunda, sentia aquele macho viril
todo dentro de mim.
Ele dizia que nunca tinha comido uma bunda, nem de homem e nem de mulher, mas
que estava adorando comer meu cuzinho.
Ficou uns 10 minutos até derramar toda sua porra dentro de mim.
Eu não acreditava que aquele homem, hetero, lindo, e bem dotado tinha feito
aquilo.
Fomos tomar um banho, e dentro do box eu o chupei, o que deixou ele excitado a
ponto de querer me comer novamente.
Depois disso ele foi embora, e acabou se reconciliando com a minha amiga.
Mas o importante, é que sempre que eles brigam, ele acaba vindo falar comigo, e
sempre acaba rolando uma deliciosa transa. Tomara que eles briguem muito

NO TRAILER DO PARQUINHO (remake)


Naquela tarde de sexta-feira... eu e minha amiga Maria Alice, saímos da escola e fomos direto para um parquinho de diversões, que estava pra ser inaugurado. Toda a meninada que morava na rua do parquinho, ganhou bilhetes pra inauguração e mesmo não morando lá, eu pretendia enrolar o encarregado do parquinho, pra ganhar também. Eu sempre soube como se aproveitar dos meus atributos, pra conseguir as coisas. Uma garota assim como eu... lindinha e no viço da juventude... com um pouco de charme, quase tudo consegue, isso... sem falar que apesar de ser um pouco mais nova que a Maria Alice, eu já tinha os mesmo atributos que ela e também tinha sido eleita, miss bumbum da escola. Só esse dote, já era covardia, né... então, com certeza eu não ficaria sem levar... o que estava querendo.

Enquanto caminhávamos... notei que a Maria Alice não estava muito legal, não. Na verdade, ela só foi comigo por causa da minha insistência, mas... provavelmente, ela estava perturbada com outras coisas e achei melhor não perguntar nada. Quando chegamos ao parquinho, vimos que o pessoal estava bem ocupado, mesmo assim, o encarregado largou tudo e todo simpático, veio nos dar a maior atenção. Era um senhor, já meio idoso, que aparentava ser boa gente e sem perda de tempo, eu já fui jogando o meu charme, pra cima do velho. Tadinho!... Os olhinhos dele até brilharam, deu pra perceber que ele ficou até meio abobado e pra deixar ele mais à vontade, eu já comecei a chamá-lo de tio Argemiro, aí... o velho se derreteu todo, pelo jeito... os bilhetes já estavam no papo, era só eu levar.

Naquele momento, escutamos alguém chamando a Maria Alice... era um senhor que estava numa casa, a poucos metros dali. Num sobressalto, minha amiga exclamou... - Putz!... É o meu padrinho!... E toda sem graça, saiu caminhando em sua direção. Não entendi nada... eu nunca tinha visto ela se comportar daquele jeito e nem sabia, que o padrinho dela morava ali... num sei, não... mas, acho que ali tinha coisa.

Enquanto ela foi atender o padrinho, eu já dei o meu lance pra cima do velho e pedi os bilhetes. Putz! Foi fácil... na mesma hora, ele já me disse que eu ia levar bastante... bilhetes, mas... não dava pra ser naquela hora, por isso... ele me pediu pra voltar na segunda-feira, naquele mesmo horário. De fato, ele estava bem ocupado e achei melhor concordar... não me custava nada, voltar na segunda e pro velho não esquecer de mim, ainda dei um beijinho de despedida, no seu rosto.

Quando caminhei na direção que estava a Maria Alice, notei que o seu padrinho estava abraçado com ela, de um modo meio exagerado, me pareceu até, que ele estava dando um amasso nela, mas... aquilo não era possível, eu devia estar imaginando coisas, mesmo assim... fiquei até sem jeito de chegar lá e de longe mesmo, dei um tchau e fui embora.

No dia seguinte, eu não agüentava de curiosidade... logo de manhã, já liguei pra Maria Alice e comentei sobre os bilhetes, entretanto... o que eu queria saber, mesmo... era das coisas, com o seu padrinho, mas... ela foi evasiva e não me contou, nada de mais. Na segunda-feira, ela estava mais estranha, ainda. Depois das aulas, eu tinha de pegar os bilhetes, lá no parquinho, porém... ela não queria ir comigo, não... no entanto, acabou indo.

Quando chegamos ao parquinho, foi uma surpresa... era dia de folga do pessoal, estava tudo fechado e não se via ninguém, mas... no fundo do terreno, tinha um pequeno trailer e com certeza, o tiozinho devia estar nele... não era possível, que ele tinha esquecido, do que me prometeu, então... resolvi ir até lá, pra ver se ele estava. Minha amiga não quis ir comigo e aproveitou pra dar... uma de boa afilhada. Foi visitar o padrinho, pra ver se descolava mais um dinheirinho. Eu segui em direção ao trailer e chegando lá, mal bati na porta e já fui atendida... eu não tinha me enganado, não... o tiozinho estava me esperando e me recebeu, até que... muito bem...

- Beatriz!... Que prazer... você chegou bem na hora. Eu ainda não preparei o seu negócio, mas... por favor, entre um pouco. Eu quero que você me ajude, numa contagem de bilhetes... num instante só, a gente já apronta o que você vai levar.

Putz! Na hora eu me senti numa saia justa... entrar no trailer, não ficava bem pra mim, porém... se eu me recusasse, ele poderia se ofender e com certeza, eu não ganharia nada. Enquanto eu vacilei nas palavras, ele já me deixou sem chance de recusar... de dentro do trailer, estendeu sua mão pra me ajudar a subir. Não dava pra eu ignorar, aquele gesto de cavalheiro... tive que aceitar a sua gentileza e peguei na sua mão pra entrar, mas... não foi legal, não. Por dentro daquele trailer, era tudo muito apertadinho e logo de cara... ali mesmo no aperto da entrada, ele já deu um jeito de me deixar toda entalada e me deu um baita amasso por trás, enquanto sem nenhuma pressa, fechou e travou a porta.

Eu não era nenhuma bobinha, não... na mesma hora, já entendi que tinha entrado numa fria, contudo... nem sei porque, ainda tentei achar que estava só imaginando coisas... não achei possível que aquele tiozinho, com cara de gente boa, fosse tão safado, mas... era sim. Enquanto eu fiquei naquela dúvida, ele continuou me segurando por trás e com apenas dois movimentos... já me posicionou de frente para um pequeno balcão, onde tinha um monte de bilhetes e pra me... enrolar ainda mais, pediu pra eu ajudar a contar tudo aquilo.

Na mesma hora... já senti o volume da sua genitália, embolada em nossas roupas... insinuando-se no meio das minhas nádegas. Minha mãe!... Eu nunca tinha sentido uma coisa daquelas, só às vezes... na escola, no aperto da cantina, algum moleque fazia um pouco, mas o negócio era tão pequeno, que quase nem dava pra sentir nada, porém... ali, o que eu estava sentindo era coisa de gente... grande, mesmo... era a coisa de um homem... mais velho.

Meu!... Eu sabia, que tinha de sair fora, antes que a coisa... engrossasse de vez, mas... aquela circunstância, mexeu muito comigo. Isolada daquele jeito... dentro de um trailer, nos fundos de um parquinho deserto!... E... ainda mais, com aquele velho safado, me agarrando por trás e se aproveitando de mim. Putz!... E também, não tinha ninguém pra me socorrer, mas... em vez d’eu me apavorar... um misto de curiosidade e excitação, tomou conta de mim. Eu, que ainda era toda virgem e sem nenhuma experiência, de repente... comecei a gostar de experimentar... aquela coisa errada e proibida, que ele estava fazendo... e pra me justificar, eu ficava só pensando... acho que não tem nada de mais, deixar ele ficar fazendo, só um pouquinho... ninguém vai saber de nada, mesmo...

Enquanto eu viajava... naqueles pensamentos malucos, o tiozinho continuava se aproveitando e de repente... caí na real e achei melhor, parar de brincar com fogo. Com muito custo e até gaguejando um pouco, falei pra ele que não ia dar... pra fazer o que ele queria, porque eu chegaria atrasada em casa e mamãe não iria gostar, não. Quando eu falei aquilo, ele se apoiou nas laterais do balcão e prensou o meu bumbum, mais forte ainda. Cercada pelos seus braços e sem escapatória... escutei no meu ouvido, um sussurro já meio safado...

- Pô!... Neném... eu te esperei a tarde inteira, já contando com... isso. Tenha dó, vai... então... pelo menos... conta só até cem... bilhetes e aí... já vai dar, pra você levar... um presente, quer ver?...

Putz!... Na hora eu gelei... sem saber o que fazer... displicentemente comecei a contar os bilhetes,
enquanto pensava numa saída, mas... pra minha surpresa, ele tinha um presente, sim. Sem parar de fazer aquilo, por trás de mim... ele abriu uma pequena gaveta, que estava bem do nosso lado e dentro dela, logo vi uma linda pulseira. Quase nem acreditei, quando ele disse que era pra mim e a seu pedido, já fui logo pondo. Que lindo... que ficou. Gostei mesmo, só que... enquanto eu admirava o meu presente... sem nenhum recato, ele já cobrava a minha gratidão. Suas mãos já me seguravam pelo quadril e a sua genitália, já roçava no meu bumbum de um jeito bem mais explícito. Parei até de fingir, que estava contando os bilhetes. Já não tinha mais porquê, então... num velado consentimento, fiquei só deixando...

Logo... aquilo me deixou tão perturbada, que pra sentir a coisa bem de jeito, fui me deixando levar pelo instinto. Pouco a pouco, empinei o meu bumbum e quando me dei conta... eu já estava toda oferecida. Foi um erro... ele achou que tudo bem e já foi enfiando a mão, por baixo da minha saia. Tentei não deixar, mas... já não tinha mais jeito. Naquele instante, sua mão já entrava pelo elástico da calcinha e alcançando a minha pelada bucetinha... começou a deslizar o dedo médio, bem no meu grelinho... Mãããe!!! Que vergonha... aquilo eu não queria, não... e na maior chantagem emocional, tentei dissuadi-lo com meiguice...

- Tio... assim eu num quero, não... agora chega, vai... outro dia eu deixo, mais... ta bom, tio?...

Mas... ele não entrou na minha conversa, não... e de um jeito bem safado, me disse...

- Meu neném!... Você me jogou charme, me provocou, me deu até beijinho e agora... vai me deixar na mão?... Não!... Num vai, não... Neném!... Mas, não se preocupe... o tio não vai querer a sua bucetinha, não... viu?... O tio só gosta meeessmo... é de fazer no cuzinho, sabia?...

Que horror! Que linguagem feia. Quase comecei um escândalo, mas aí... aquela mão “boba”, bolinando na minha bucetinha, já me deixava tão maluca, que eu até parei de reclamar e cedi, então... com a outra mão, ele soltou o colchete da minha saia e junto com a calcinha, me arriou tudo até os joelhos. O silêncio foi total... escutei um botão se soltando e um zíper sendo aberto... por entre minhas pernas, eu vi suas calças caindo nos seus pés... Nossa!... Uma coisa cabeçuda e já cheia de cuspe foi se encaixando, bem na entrada do meu cuzinho... Nooossa!!!... A vergonha me matava... eu queria reagir, gritar ou sei lá o que, contudo... não fiz nada e... deixei...

Era a minha primeira vez... diferente de tudo o que eu já tinha sonhado, aquilo me parecia um pesadelo... um velho escroto violentava a minha intimidade. Suas mãos continuavam explorando a minha região genital e me forçavam a empinar o bumbum... aquela coisa cabeçuda, encaixada na entrada do meu cuzinho, me dava até aflição, então... lentamente, ele começou a movimentar o quadril, num redemoinho de vai e vem e fazia aquilo de um jeito tão suave, que não dava pra reclamar e até acabei gostando um pouco, mas... foi só um pouco, mesmo... logo comecei a gemer de dor e até pedi pra ele parar... Putz!... O que ele me disse, foi de chorar...

- Caaalma!... Neném!... A gente só está começando... sabia que a sua bunda é boa pra caralho?... Pois é... o tio ta cuidando disso pra você, viu?... Ta gostoso, num ta?...

- Aiiinn tio... num fala assim... aiAAAiii tio... ta doendo... Aiiinn tio... num vou agüentar...

- Vai agüentar sim, neném... o tio já deixou de jeito, mais um presentinho pra você, sabia ?...

Enquanto eu fiquei sem ação... sem saber o que responder, ele abriu outra gavetinha do balcão, e... lá estava um pote de vaselina, já todo aberto... só me esperando. Que velho safado!... Já tinha tudo planejado e enquanto se servia, generosamente, do meu “presentinho”, ainda me pediu pra tirar o resto da roupa e ficar pelada. Eu devia estar louca, mesmo... de tanta vergonha, eu nem olhava pra trás, no entanto... senti-me tão serviente, que mesmo sem ele ter insistido... comecei a fazer cu doce, assim... como quem não quer tirar, mas ao mesmo tempo, já fui tirando, entretanto... na verdade mesmo, acho que eu já estava era ficando doidinha, pra dar o cu pra ele... e... quando eu me debrucei no balcão, então... Nooossa!... O meu cuzinho até piscava de ansiedade, aí... então... quando eu senti a cabeça do pau encostando... sssSSSss!!!... ss...

- Aiiinn tio... ssSSs!... Cuidado... ssSSs!... Aiiinn tio, devagar... ssSSs!... aiAAAiiinn tio... ? ...

Lambuzada daquele jeito, a cabeça do pinto insinuava-se bem mais fácil do que antes e toda medrosa, comecei a sentir que já estava sendo penetrada... pedi até pra ele parar um pouco, mas de nada adiantou, pelo contrário... ele me agarrou mais forte ainda e foi fazendo daquele jeito, até que de repente... minha argolinha arregaçou de vez e aí... a cabeça entrou...

Mamãããeh!!!... Eu vi estrelas... quase deixei escapar um grito. Ele deve ter percebido o meu drama e por um instante só, com a cabeça do pinto entalada na minha argolinha, ele me deixou tomar um fôlego, mas... já em seguida, recomeçou a movimentar o quadril, bem devagar... fui agüentando e gemendo bem baixinho, até que...

- Aiiinn tio... ta entrando muito... aiiinn tio... ssSSs!... aiiinn tiiooo!!!... ssSSs!...

- Viiiuu! Neném... Como você agüenta?... ssSSs... Prooonto... foi tudo!...

- Nossa! Neném... ssSSs... Que cu gostoso... que você tem!...


- ssSSs!... haahhh!... ssSSs!... haahhh!... ssSSs!... haahhh!...

Assim ele ficava gemendo, enquanto ficava fazendo daquele jeito... até que eu me acostumei e... acabei gostando de estar dando o cu pra ele, daí... ele ficou um tempão fazendo e depois... foi ficando cada vez mais gostoso, até que...

- Aiiinn tio!!!... ssSSs!... aaiiinn!... ssSSs!... aaaaiiinn!... ssSSsssSSSss!!!... ss...

- Isso! Neném... goza comigo... ssSSs!... assiiimm... ssSSs!... assiiimm... ssSSsssSSSss!!!... Puta que pariu!... Que cu gostoso!... ss...

Foi uma loucura... um orgasmo muito louco explodiu dentro de mim. Era o primeiro caldo quente, que eu levava no cuzinho... Putz!... Aquilo esquentou tanto, que me deu até um suadouro... a gente se molhou toda. Ainda debruçado em cima de mim... com a respiração ofegante e no seu linguajar chulo, ele cochichou no meu ouvido, toda a sua satisfação...

- Neném!... Seu bundão é demais!... Foi o melhor cu que eu já comi!...

Que horror!... Aquilo foi de chorar. Eu que era toda certinha... além de dar o cu pra ele, ainda tive de escutar aquelas coisas... Putz!... E ainda por cima, quando ele saiu fora... pegou um pano qualquer, deu uma tosca limpada no meu rego e depois me largou, como se eu fosse um brinquedinho, pra usar de novo em outra hora. Aproveitando a deixa, rapidamente me vesti e só me virei pra ir embora, quando percebi que... ele já tinha levantado as calças. Mesmo depois de já ter deixado ele fazer, o que fez... eu ainda estava com vergonha, de ver as “coisa” dele. Naquela hora, ele pegou um maço de bilhetes, enfiou no bolso da minha blusa e aproveitando-se disso, ainda deu umas apalpadas no meu peitinho e me disse...

- Na próxima vez... esse moranguinho vai levar umas chupadas, viu?... Neném...

Pensei comigo... Que próxima, o que... seu velho besta... nunca mais...

Finalmente... pude ir embora. Saí do parquinho caminhando toda desengonçada... minhas pernas estavam bambas, meu quadril todo dolorido e pra piorar... senti aquele caldo quente, que eu tinha levado, escorrendo pra fora e melando no meu rego. Já na rua, avistei minha amiga saindo da casa do padrinho e toda embaraçada, tentei parecer natural, mas eu estava tão fodida que não dava nem pra disfarçar. Eu não queria que ela percebesse nada... o que iria pensar de mim, se soubesse daquelas coisas?... Mas, quando nos aproximamos, logo vi que ela também estava toda desconjuntada... toda fodida... e com cara de choro... com certeza, também levou, bem mais do que buscou. Quando ficamos frente a frente, nem foi preciso dizer nada... num abraço solidário, desabamos em prantos... era como se fosse, o dia da nossa coroação. A gente logo entendeu, que tinha acabado de levar... o cetro de miss bumbum.

Epílogo: NO CHÁ DO PADRINHO

No dia seguinte... quando nos encontramos na escola, foi um constrangimento. A gente nem conseguia se falar direito, no entanto... éramos amigas, era preciso deixar a vergonha de lado e levar numa boa. Contamos uma pra outra, nos mínimos detalhes, como foi que aconteceu tudo aquilo... como foi que logo na nossa primeira vez, já fomos dando o cuzinho e ainda por cima... foi um velho que comeu. Putz!... A gente não se conformava, mas era melhor esquecer e tocar a vida pra frente, porém... não era tão simples assim, não. Já no meio da semana, minha amiga me contou que o padrinho dela tinha ligado, se desculpando muito e pedindo pra ela dar uma passadinha por lá, só pra tomar um chá, bem gostoso. Se ela fosse... ele prometia o dobro daquele dinheirinho... quatro notas de cinqüenta. Não me conformei. Que cara de pau!... Que absurdo!!!...

No outro dia, Maria Alice me contou de novo, que o padrinho continuava ligando e insistindo. Ele jurava que só queria dar aquele dinheirinho, pra se desculpar de alguma coisa e também, pra ter o prazer de... tomar um chá com ela. Percebi que realmente, ela não queria ir, mas quanto ao dinheirinho... dava pra ver que ela estava bem tentada, então... me ocorreu uma idéia. Era muita grana, se ela dividisse comigo, eu poderia ir junto e aí... com certeza, ele não se atreveria a nada mais do que... tomar um chá com a gente. Minha amiga gostou da minha proposta e se ele ligasse de novo, ela iria aceitar o convite, já dizendo que levaria uma amiga. Não deu outra, na sexta-feira ela já veio com a novidade. O padrinho tinha ligado e na maior naturalidade, tinha dito que tudo bem... que ela poderia levar quantas amigas quisesse, então... ficou combinado que na segunda, depois das aulas a gente iria fazer aquela... visita, que ele tanto insistia.

Conforme o combinado, na segunda-feira lá estávamos nós, tocando a campainha. Sem demoras, o padrinho apareceu na janela, numa fresta das cortinas e apontando pra porta, fez sinal para entrarmos. De uma maneira formal, ele nos recebeu, fechou e trancou a porta. Quando eu estava sendo apresentada pra ele... SURPRESA!... Vindo da cozinha, na maior cara de safadeza, entrava na sala o tiozinho do parquinho. Putz! Foi um susto tão grande, que a gente ficou que nem besta. O tiozinho já foi chegando na minha amiga e já foi segurando no seu dorso, dizendo que era com ele que ela iria tomar aquele chá no... “cuzinha”... Puuutz!!!... Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, o padrinho virou-se pra ela e disse...

- Maria Alice, minha filhinha... cuida bem do nosso convidado, viu?... Você que já é da casa... vai ficar com ele na cozinha e vai servir o que ele deseja. Enquanto isso, eu vou ficar com a sua amiga aqui na sala, pra gente se conhecer melhor, ta bom?... Pode deixar... que o padrinho vai cuidar dela, direitinho viu?... Vai ser como se ela fosse... minha afilhada!!!... ss...

Que situação! Que idiotice a nossa! Maria Alice estava até pálida e de olhos arregalados. Senti que eu também, estava com a mesma cara. A gente ficou paralisada, sem saber o que fazer, mas eles já sabiam muito bem, o que iam fazer e... de um jeito meio forçado, o tiozinho já foi conduzindo a minha amiga lá pra cozinha. Enquanto isso... já me segurando pelo pulso, o padrinho dela sentava no braço do sofá, de pernas abertas e me puxava pra bem juntinho dele. Por tudo que a Maria Alice tinha me contado das coisas que ele fez com ela... logo vi que ele já estava me ajeitando, pra fazer as “coisa”... comigo também.

Naquele instante, nem adiantava negar nada, pelo visto... os velhacos já se achavam donos da gente e até nos trocaram, uma pela outra. Estavam pra comer um... manjar de menina e nessa hora... ninguém escuta nada, qualquer um fica louco. Apreensiva, eu olhei lá pros lados da cozinha, procurando uma salvação, mas... pelo jeito, minha amiga estava pior do que eu. Ela também olhava pra mim, meio atônita, quase me pedindo socorro e apesar da sua resistência, o tiozinho já conseguia fazer, ela entrar na cozinha e já foi fechando a porta. Quando a porta foi trancada, escutei lá dentro, uma confusão de ruídos e murmúrios, tipo pega-pega e deu pra perceber, que a Maria Alice não estava querendo, tomar... chá, não. Acho que era porque eu já tinha contado pra ela, do que é que o tiozinho gostava... meeessmo, mas... pra mim, aquela viada só estava fazendo cu doce. Depois de duas... tardes, com o seu padrinho, talvez ela não quisesse admitir, mas com certeza, ela já andava com vontade de tomar... outra vez.
Eu ainda estava meio besta com tudo aquilo e já comecei a sentir o padrinho dela me apertando
num abraço colado. Ele ainda me segurava pelo pulso e fez a minha mão pousar, bem no mastro de um circo, que já estava armado por baixo do seu pijama. Haah!...Que susto. Do mesmo jeito que ele fez com ela, estava fazendo comigo e pelo tamanho do cacete que eu já estava segurando, logo vi a dureza que teria pela frente e... por trás também. Só de pensar, que teria de chupar tudo aquilo... já comecei a ficar tensa, mas na hora, nem deu pra vacilar, não... ele só deu uma puxadinha na minha cabeça e... arrgh!... hmm... shup... shup... hmm... hmm... ...

Quase nem dava pra acreditar, que eu estava fazendo aquelas coisas. Quando chegou à vez da minha bucetinha, então... foi o manjar dos deuses. O padrinho da minha amiga papou mais um
cabacinho e me fez... mulher!... Depois... foi o momento mais crucial. Senti o peso do seu corpo, me cobrindo toda, pra me foder de vez. Não dava pra levar numa boa, afinal... o meu cabacinho, tinha acabado de ir pro cacete, mesmo assim... sem reclamar de nada, eu só gemia bem baixinho, enquanto o seu pinto grosso e comprido, terminava o serviço.

Lá na cozinha... as coisas já aparentavam estarem mais calmas. Não dava pra entender quase nada, dos sussurros que ainda se ouviam, mas dava pra perceber, que a Maria Alice já sussurrava cheia de fricotes, fazendo até voz de criancinha manhosa. Acho até que entendi algo parecido com... debruçar na mesa?... É... acho que foi isso mesmo. Na certa... ela já estava dando uma de boazinha e até já estava debruçando, pra dar a bunda pra ele. Bem, que eu desconfiei da onda que ela fez... eu já sabia que era só cu doce. Naquele instante, ela já devia estar toda oferecida e aquilo me incomodava, afinal... é como dizem, o primeiro a gente nunca esquece e só de imaginar que... o “meu tiozinho”, já devia estar abrindo aquele bundão, pra enfiar o pau no cuzinho dela... Putz!... O ciúme tomou conta de mim, mas... foda-se, em troca... o “seu padrinho”, também já estava me fodendo... ss...

Era uma tarde tranqüila e silenciosa, não se ouvia nem os vizinhos. O silêncio era de... foder. Naquele clima propício, calmamente eu agüentava o peso do padrinho dela, em cima de mim e só levava na bucetinha, mas... quando já estava quase na hora dele gozar, suas mãos se engancharam nos meus ombros e me agarraram bem forte. Quando me vi agarrada, daquele jeito todo... eu já sabia o que ele queria e já senti o seu pau, procurando o meu cuzinho. Putz!... Foi de doeeeeer... mas, eu não fiz escândalo, não... agüentei bem quietinha.

Naquele instante, me senti num “déjà-vu”... de novo eu dava o cu, no entanto... dessa vez senti uma diferença... senti que eu já estava mais... acostumada. A coisa me... rolava, tão bem e estava tudo tão... encaixado, que eu até já tinha esquecido daquela viadinha, da Maria Alice! Porém, pelo silêncio que fazia lá na cozinha... com certeza, as coisas por lá também já estavam... encaixadas. Imaginei a situação e quase que até podia ver... a viadinha de bruços, bem quietinha e levando só no cu. Curiosa pra saber... agucei os ouvidos e escutei alguma coisa, que não me era estranha. Bastou um pouco mais de atenção e então tive a certeza... O “meu tiozinho” conseguiu... meeessmo... Aquele era o gemido que ele fez comigo, lá no trailer do parquinho, tipo assim...

- ssSSs!... haahhh!... ssSSs!... haahhh!... ssSSs!... haahhh!..

Depois do colo tive de agradar... debruçada !



Quem leu minhas confissões no conto anterior (No colo do padrinho eu fui preparada), percebeu que eu já estava pronta pra levar pau do padrinho, mas eu mesma nem sabia disso.
Eu achava que aquele lance de ficar no seu colo, era só o que ele queria e nem desconfiava que desde menininha, ele já me preparava pra levar, de um jeito duro de agüentar, mas... deixe-me contar tudo direitinho.

Naquele fim de tarde voltei correndo pra casa, tentando esquecer daquela vergonha.
Não conseguia me conformar... como é que eu fui deixar o padrinho abusar de novo?... mas, quando me lembrei da nota de cinqüenta que estava no meu bolso, já comecei a me desculpar... dizia pra mim mesmo que eu estava exagerando... afinal... quem é que nunca ficou, no colo de um padrinho?...

No dia seguinte, encontrei minha amiga Bia na escola e perguntei no que deu o lance dos bilhetes com o tal de tio Argemiro e ela me contou que ele até se desculpou, porque a cota daquela semana já tinha acabado, mas lhe disse que na segunda-feira teria uma nova remessa e se ela passasse por lá, naquele mesmo horário, com certeza iria levar bastante.
Depois de me contar aquilo, a Bia quis saber o que tinha rolado com o meu padrinho e eu disse que foi só uma visitinha de afilhada que rendeu uma nota de cinqüenta como presente. Lógico que eu não contei nada daquilo que o padrinho me fez, a Bia era muito certinha e poderia até pensar mal de mim, nem palavrão se podia falar perto dela.

Quando o sábado chegou, fomos nos divertir no parquinho e tive que bancar a despesa da Bia, mas ela ficou de me pagar com os bilhetes que iria ganhar na segunda-feira.
Naquele passeio, pude ver que uma nota de cinqüenta, não dava pra muita coisa, não. Em pouco tenpo gastamos tudo e não pude deixar de me lembrar, da dureza que foi pra ganhar aquela nota.

Na segunda-feira, voltamos da escola pelo caminho do parquinho. A Bia queria pegar os bilhetes com o tio Argemiro e eu vinha pensando... bem que eu poderia fazer mais uma visitinha pro padrinho, só pra ganhar mais uma grana... ele disse que estaria me esperando e prometeu que eu levaria mais de uma nota, mas... eu relutava, com certeza teria que ficar no seu colo outra vez.

Quando chegamos, encontramos o parquinho fechado e não se via ninguém. Era dia de folga do pessoal, mas a Bia não se deu por vencida, não. Tinha um trailer no fundo do terreno e ela resolveu ir até lá pra ver se encontrava o tio Argemiro.
Naquele momento, eu já tinha decidido me arriscar e avisei a Bia, que iria aproveitar pra visitar o padrinho e tentar ganhar mais uma grana.
Enquanto ela foi até o trailer, eu fui até ali onde morava o padrinho, toquei a campainha e num instante, ele apareceu na janela da sala e apontando pra porta, fez sinal pra eu entrar.
Antes de entrar dei uma vacilada, mas quando eu olhei lá pro parquinho e já via a Bia sumindo lá pra dentro do trailer e a porta se fechando, alguma coisa me encorajou e fez eu caminhar em direção da entrada da casa.
Enquanto eu caminhava, não me passou despercebido que o padrinho fechava as cortinas da sala, pra garantir a privacidade do ambiente e aquilo já foi suficiente pra eu entender suas intenções. Na verdade, a gente sempre teve um pacto silencioso e secreto e eu sabia muito bem, que estava ali pra levar um colo em troca do seu dinheiro.
Era uma coisa muito errada, mas ninguém sabia de nada e eu ia deixar ele fazer aquilo só mais aquela vez, e pronto.

Já na entrada, o padrinho me esperava meio escondido pela porta semi aberta e demonstrando cumplicidade, rapidamente me fez entrar, trancou a porta e como da outra vez, me cumprimentoucom abraços e beijos exagerados, mas ainda assim, de uma forma dissimulada.
Meio sem graça, eu disse pra ele que só estava dando uma passadinha, pra agradecer o dinheiro que ele tinha me dado e que eu já estava indo embora, mas ele já me envolvia com as suas artimanhas... sentado de pernas abertas, no braço do sofá e me segurando pelo pulso, sussurrou...
Tudo bem, mas... você não vai embora sem levar nada, não... o padrinho sabe do que você precisa, viu?... Não tenha vergonha, não... padrinho é pra isso mesmo, ta?... Olha... duas notas de cinqüenta, vai ser o seu presente se... você perder a pressa e ficar um pouquinho... só pra agradar o padrinho... ta bom?...
Nossa! Eu não acreditei... era uma boa grana... nem respondi nada, mas... já que estava ali, né...

Enquanto o padrinho me sussurrava aquelas coisas, foi me puxando pelo pulso até que eu fiquei no meio das suas pernas, bem junto dele. Com um braço ele me enlaçou e com o outro, ainda segurando no meu pulso, fez minha mão pousar no seu pinto, que já tinha armado um belo circo por baixo do pijama... AHHH!!!... Foi um susto. Meu reflexo foi de me soltar, mas... pensando bem... ele tinha me prometido uma bela grana de presente... não me custava nada agradar um pouco, então...
Nossa!... Eu não acreditava... estava segurando um tremendo cacete por baixo do pijama dele e fiquei sem saber o que fazer, mas ele logo tratou de movimentar a minha mão, fazendo eu entender que era pra mexer daquele jeito e aí... eu continuei agradando.
Vendo que eu já tinha entendido, de novo pegou no meu pulso e enfiou minha mão pra dentro do pijama... Nooossa!!!... Agora eu segurava direto no cacete e sentia o bicho latejando na minha mão, então... ele abaixou o pijama e ficou com tudo de fora.
Quasi morri de vergonha, mesmo assim, continuei mexendo do jeito que ele queria e enquanto isso, sua mão discretamente já explorava o meu corpo, até que ganhou a minha confiança e lentamente desabotoou a minha blusa.
Eu ainda nem usava sutiã e com a blusa toda aberta, vi o meu peito nu servindo pra ele, as duas cerejas do bolo... uma de cada vez, entrava todinha na sua boca e recebia os afagos da sua língua.
Nossa!... Ser mamada daquele jeito, era uma sensação tão estonteante, que até me fez perder o recato... absurdamente, senti também o desejo de mamar... minha boca salivava... e sem querer, eu me revelava engolindo seco.
Percebendo a minha fraqueza, carinhosamente o padrinho segurou minha cabeça com as duas mãos e sutilmente foi me abaixando, até que me deixou de cara com o seu pinto.
Eu já nem raciocinava direito, instintivamente entreabri meus lábios e o padrinho enfiou o pinto... um estranho gosto de pinto quente encheu a minha boca... quase me engasguei, mas logo me acostumei e já comecei a mamar, igual ele mamou nos meu peitinhos.
Que loucura... só a cabeça do pinto já me deixava de boca cheia, não dava pra chupar tudo, mas eu continuei mexendo com as mãos, do jeito que ele já tinha me ensinado e consegui cuidar do pau inteiro, afinal... eu ainda precisava agradar o padrinho, pra ganhar aquela grana.

Enquanto eu fazia aquela loucura, o padrinho continuava segurando e acariciando a minha cabeça, dando a entender que estava adorando porém, num certo momento, percebi que ele já estava quase gozando e fiquei meio aflita, sem saber o que fazer, mas ele teve a iniciativa de tirar o pinto da minha boca e aproveitou pra mudar de lugar.
Sentou no canto do sofá e ainda me mantendo junto dele, cochichou no meu ouvido...
Maria Alice... meu amor... agora o padrinho quer você no colo... daquele jeito de sempre, viu?... é o que eu mais gosto... vem sentar... vem querida...
Depois de ter mamado no seu pinto... aquilo que ele queria até me pareceu uma coisa inocente e mesmo vendo aquele pinto tão grande e tão duro me esperando, não tive dúvidas e me virei de costas pra ele me ajeitar. Senti suas mãos correndo pelas minhas coxas, levantando minha saia até chegar no quadril e me agarrar. Depois, suavemente me sentou no seu colo e eu fui sentindo aquele puta pinto duro, se encaixando no meio das minhas nádegas, então... ele recostou-se nos almofadões do sofá e enlaçada em seus braços me levou junto com ele.
Naquela posição, de costas sobre ele, tive que me esfregar lentamente no seu corpo e enquanto eu o agradava, aquele movimento já fazia a minha calcinha entrar no rego.

Realamente, desde o meu tempo de menininha, era daquilo que ele gostava... de sentir a minha calcinha entrando no rego e o seu pinto se encaixando nele, mas daquele jeito, deitada de c ostas em cima dele, era a primeira vez que a gente fazia aquilo.
O padrinho nunca esteve daquele jeito tão abusado... suas mãos exploravam o meu corpo atrevidamente e até levei um susto, quando uma delas entrou por entre o elástico da calcinha e pegou na minha buceta.
Nooossa!... Eu era virgem, fiquei com muito medo, mas ele logo tratou de me sossegar...
Maria Alice... meu amor, o padrinho não vai tirar a sua virgindade, não... isso eu prometo... fica sossegada, fica... a gente só está brincando, viu?... minha querida... só brincando...

Minha calcinha já estava enterrado no rego... seu pinto roçava no meio da minha bunda e enquanto uma das mãos acariciava os meu peitinhos a outra me fazia uma siririca... eu já estava quase delirando de tesão, quando ele fez uma pausa, e mantendo-me agarradinha por trás, mudou de posição me levando junto com ele, dessa vez... ficamos ajoelhados no carpete e eu tive que me debruçar num almofadão sobre o sofá.
Debruçada daquele jeito, com a saia levantada e a bunda todo oferecida, fiquei meio apreensiva e morrendo de vergonha, mas naquele momento, enxerguei a carteira dele, caída no sofá, bem na minha frente. Não pude deixar de lembrar, da grana que ele me prometeu, por isso, continuei bem quietinha, só deixando ele brincar mais um pouco.

Com o pinto ainda encaixado no meu rego, ele ficava passando as mãos na minha bunda e num certo momento, senti minha calcinha sendo baixada lentamente... quase entrei em pânico, mas o padrinho de pronto já soube me acalmar e me enrolar com os seus cochichos...
Maria Alice... fica sossegada, fica... vamos baixar a calcinha só um pouco... asssiiimm... ssSSs!... Nooossa!... Maria Alice!... Que coisa mais linda do padrinho... ssSSs!... Que bunda maravilhosa!!!...
Nisso... suas mãos abriram minhas nádegas e abismada... senti um beijo de língua profanando o meu cuzinho virgem. Que vergonha!... Nunca pensei que as pessoas fizessem aquelas coisas.
Se eu não estivesse tão envergonhada, talvez até achasse gostoso, mas naquele instante, o que eu queria mesmo era que ele parasse com aquilo e já me desse as duas notas prometidas.

Sua língua continuava profanando o meu cuzinho virgem e notei que ficava empurrando saliva pra dentro, deixando-o cada vez mais encharcado, mas eu já não entendia mais nada. Só sei que de repente, eu já estava sentindo a cabeçona daquele puta pinto, se acomodando ali no meu botão. Nossa!... aí me apavorei toda... Padriiinho!... qui cê ta fazeno cumigo?... Assim num quero, não...
ssSSs!!!... relaxa... Maria Alice... o padrinho só ta brincando, viu?... ssSSs!... só brincando...
Enquanto procurava me enrolar, já tinha me imobilizado com o peso do seu corpo e debruçado sobre mim, começou a fazer aquele movimento de vai e vem com o quadril.
Aquilo fazia a minha argolinha dar umas esticadas e no começo até que estava gostoso, mas depois tive que reclamar. Começou a ficar dolorido e como não adiantava nada eu reclamar, sem querer já comecei a choramingar baixinho.
De tanto eu choramingar, ele deu uma aliviada, mas continuou debruçado sobre mim, pegou duas notas de cinqüenta na carteira e pôs no bolso da minha blusa.
Fiquei super contente com aquela grana e até achei que ele já me soltaria pra eu poder ir embora, mas pra minha decepção, ele me sussurrou...
Minha queria!... O padrinho ainda vai brincar mais um pouquinho, viu?... Sei que você vai continuar bem boazinha... por isso já está merecendo as duas notas que eu te prometi, ta bom?...
Putz!... aí já não dava pra negar, mas tentei negociar, me oferecendo pra sentar no seu colo só de calcinha, já que ele gostava tanto. Não teve conversa... colou a boca no meu ouvido e cochichou...
Meu amor!... continue boazinha, vai... o padrinho gosta tanto de você... olhe... eu tenho uma coisa pra te aliviar, viu?... confia em mim, amorzinho... se doer de novo... eu paro... prometo.
Enquanto cochichava, tirou um sachê da carteira, rasgou uma abertura e espremeu nos dedos uma coisa que nem gelatina. Resignada e querendo muito, muito, muito... acreditar nele, eu concordei e continuei debruçada no sofá, bem boazinha.
Enquanto ele se ajeitava por trás de mim, não era dificil imaginar o que estava me aprontando... eu já estava na posição que ele queria, pronta pra levar... e ainda acreditva que ele só queria brincar. tanto é, que quando senti de novo a cabeçona do pinto, lotada com aquela geleia, ainda pensei comigo... nossa!... Que gostoso!...
Realmente foi gostoso e até deu uma aliviada, mas o gostoso durou pouco. Debruçado em cima de mim, ele começou a fazer de novo daquele jeito... nossa!... Parecia que o pinto ia entrar em mim.
Estava doendo outra vez e quando senti que a minha argolinha estava se alargando toda, fiquei meio apavorada e reclamei... aaaiinnn!... para, para... ta doendo... padrinho... você prometeu... aaaiinnn!... paaara!...
Mas ele não me ouvia, não... e a cabeçona do pinto já começava a entrar no meu cu apertadinho.
Desesperada, acabei chorando e tentei sair fora, me arrastando sobre o sofá, mas uma dos almofadões acabou embolando por baixo do meu quadril e eu fiquei mais enroscada ainda... pra piorar, ainda fiquei com a bunda toda empinada pra ele.
Antes que eu tentasse me safar de novo daquela posição, ele enfiou os braços por baixo do meu peito e enganchando as mãos nos meus ombros, me deixou sem escapatória.

Naquela posição, eu estava completamente dominada e com todo o seu peso em cima de mim, senti o meu cu apertadinho entregando os pontos, de repente... a cabeça do pau entrou de vez e me arregaçou toda... numa fração de segundos minha vista escureceu e um suor frio tomou conta da minha fronte... parecia que o pau de um cavalo estava me alargando toda... e quando chegou no saco então, meu desespero foi total. O padrinho estava todinho dentro de mim... me senti arrombada.
Chorei desesperada e me debati toda, tentando me libertar, mas aquilo só fazia o pau rodopiar intensamente dentro de mim. Sem querer, eu estava fazendo do jeito que o padrinho gostava e ainda tive que escutar ele me cochichar alguns absurdos...
iisSSssuu!!!... Maria Alice... mexe bastante, mexe... ssSSs!... com toda essa bunda... era disso que você precisava... levar um pau no cu... ssSSs!... padrinho é pra isso mesmo, viu?... ssSSs!...
Nossa! Custava-me crer que aquele era o meu padrinho, por fim... eu já estava tão exausta, que acabei me entregando toda prostrada, então... enquanto eu continuava choramingando... tranqüilamente ele ficou fodendo no meu cu, com aquele puta pau de cavalo.

Era dificil pra eu acreditar, mas aquilo estava acontecendo de verdade... eu estava dando o cu pro padrinho e sabia que tinha que ficar agüentando, até ele ficar satisfeito e gozar.
Em troca das duas notas que já estavam no meu bolso, eu tinha que fazer a minha parte, por isso, resignei-me e continuei passiva, mas só de raiva eu continuava choramingando, mesmo depois que já nem doía mais.
Sem se importar com o meu choro, na maior tranqüilidade ele continuou me fodendo, até que finalmente... virou minha cabeça de jeito, sufocou meu choro num puta beijo de língua e me apertando mais forte ainda contra o cacete... começou a gozar que nem louco... uma explosão de porra me inundou por dentro... aquilo me ardeu no cu e esquentou que nem brasa, nem sei como agüentei sem gritar.
Foi um alívio quando ele tirou o pau e saiu de cima de mim, mas eu estava me sentindo tão acabada que mal conseguia me mexer.
Quando ele me viu debruçada daquele jeito... com a saia levantada e a calcinha arriada... toda largada, toda fodida... acho que pra tentar me reanimar, o filho da puta me exibiu aquele puta pau meio mole meio duro, todo lambuzado da foda e me disse...
Maria Alice, minha putinha... olhe só o tamanho... tudo isso você agüentou no cu... na próxima vez nem vai doer mais, viu?... sua safadinha...
Arrrghh!!!... Que raiva!... Que ódio... corri pro banheiro, sentei na privada e senti toda aquela porra que eu tinha levado, escorrendo pra fora. Quando me limpei, senti que o meu cuzinho estava todo inchado e devia estar bem machucado, porque ardia pra caralho.
Sai do banheiro ainda com cara de choro, com as pernas bambas e toda quebrada, e de tão revoltada que eu estava, fui embora sem nem olhar pra ele.
Já na rua, encontrei minha amiga Bia saindo do parquinho toda desconjuntada e logo vi que ela também estava péssima... tinha perdido o rebolado e pela sua cara de choro, com certeza também estava com o rabo ardendo.
Nós nos entendíamos tão bem, que nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abraçamos e nos derramamos em lágrimas.
A gente sabia que tinha acabado de levar, o bastão de miss bumbum.