quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Depois do colo tive de agradar... debruçada !



Quem leu minhas confissões no conto anterior (No colo do padrinho eu fui preparada), percebeu que eu já estava pronta pra levar pau do padrinho, mas eu mesma nem sabia disso.
Eu achava que aquele lance de ficar no seu colo, era só o que ele queria e nem desconfiava que desde menininha, ele já me preparava pra levar, de um jeito duro de agüentar, mas... deixe-me contar tudo direitinho.

Naquele fim de tarde voltei correndo pra casa, tentando esquecer daquela vergonha.
Não conseguia me conformar... como é que eu fui deixar o padrinho abusar de novo?... mas, quando me lembrei da nota de cinqüenta que estava no meu bolso, já comecei a me desculpar... dizia pra mim mesmo que eu estava exagerando... afinal... quem é que nunca ficou, no colo de um padrinho?...

No dia seguinte, encontrei minha amiga Bia na escola e perguntei no que deu o lance dos bilhetes com o tal de tio Argemiro e ela me contou que ele até se desculpou, porque a cota daquela semana já tinha acabado, mas lhe disse que na segunda-feira teria uma nova remessa e se ela passasse por lá, naquele mesmo horário, com certeza iria levar bastante.
Depois de me contar aquilo, a Bia quis saber o que tinha rolado com o meu padrinho e eu disse que foi só uma visitinha de afilhada que rendeu uma nota de cinqüenta como presente. Lógico que eu não contei nada daquilo que o padrinho me fez, a Bia era muito certinha e poderia até pensar mal de mim, nem palavrão se podia falar perto dela.

Quando o sábado chegou, fomos nos divertir no parquinho e tive que bancar a despesa da Bia, mas ela ficou de me pagar com os bilhetes que iria ganhar na segunda-feira.
Naquele passeio, pude ver que uma nota de cinqüenta, não dava pra muita coisa, não. Em pouco tenpo gastamos tudo e não pude deixar de me lembrar, da dureza que foi pra ganhar aquela nota.

Na segunda-feira, voltamos da escola pelo caminho do parquinho. A Bia queria pegar os bilhetes com o tio Argemiro e eu vinha pensando... bem que eu poderia fazer mais uma visitinha pro padrinho, só pra ganhar mais uma grana... ele disse que estaria me esperando e prometeu que eu levaria mais de uma nota, mas... eu relutava, com certeza teria que ficar no seu colo outra vez.

Quando chegamos, encontramos o parquinho fechado e não se via ninguém. Era dia de folga do pessoal, mas a Bia não se deu por vencida, não. Tinha um trailer no fundo do terreno e ela resolveu ir até lá pra ver se encontrava o tio Argemiro.
Naquele momento, eu já tinha decidido me arriscar e avisei a Bia, que iria aproveitar pra visitar o padrinho e tentar ganhar mais uma grana.
Enquanto ela foi até o trailer, eu fui até ali onde morava o padrinho, toquei a campainha e num instante, ele apareceu na janela da sala e apontando pra porta, fez sinal pra eu entrar.
Antes de entrar dei uma vacilada, mas quando eu olhei lá pro parquinho e já via a Bia sumindo lá pra dentro do trailer e a porta se fechando, alguma coisa me encorajou e fez eu caminhar em direção da entrada da casa.
Enquanto eu caminhava, não me passou despercebido que o padrinho fechava as cortinas da sala, pra garantir a privacidade do ambiente e aquilo já foi suficiente pra eu entender suas intenções. Na verdade, a gente sempre teve um pacto silencioso e secreto e eu sabia muito bem, que estava ali pra levar um colo em troca do seu dinheiro.
Era uma coisa muito errada, mas ninguém sabia de nada e eu ia deixar ele fazer aquilo só mais aquela vez, e pronto.

Já na entrada, o padrinho me esperava meio escondido pela porta semi aberta e demonstrando cumplicidade, rapidamente me fez entrar, trancou a porta e como da outra vez, me cumprimentoucom abraços e beijos exagerados, mas ainda assim, de uma forma dissimulada.
Meio sem graça, eu disse pra ele que só estava dando uma passadinha, pra agradecer o dinheiro que ele tinha me dado e que eu já estava indo embora, mas ele já me envolvia com as suas artimanhas... sentado de pernas abertas, no braço do sofá e me segurando pelo pulso, sussurrou...
Tudo bem, mas... você não vai embora sem levar nada, não... o padrinho sabe do que você precisa, viu?... Não tenha vergonha, não... padrinho é pra isso mesmo, ta?... Olha... duas notas de cinqüenta, vai ser o seu presente se... você perder a pressa e ficar um pouquinho... só pra agradar o padrinho... ta bom?...
Nossa! Eu não acreditei... era uma boa grana... nem respondi nada, mas... já que estava ali, né...

Enquanto o padrinho me sussurrava aquelas coisas, foi me puxando pelo pulso até que eu fiquei no meio das suas pernas, bem junto dele. Com um braço ele me enlaçou e com o outro, ainda segurando no meu pulso, fez minha mão pousar no seu pinto, que já tinha armado um belo circo por baixo do pijama... AHHH!!!... Foi um susto. Meu reflexo foi de me soltar, mas... pensando bem... ele tinha me prometido uma bela grana de presente... não me custava nada agradar um pouco, então...
Nossa!... Eu não acreditava... estava segurando um tremendo cacete por baixo do pijama dele e fiquei sem saber o que fazer, mas ele logo tratou de movimentar a minha mão, fazendo eu entender que era pra mexer daquele jeito e aí... eu continuei agradando.
Vendo que eu já tinha entendido, de novo pegou no meu pulso e enfiou minha mão pra dentro do pijama... Nooossa!!!... Agora eu segurava direto no cacete e sentia o bicho latejando na minha mão, então... ele abaixou o pijama e ficou com tudo de fora.
Quasi morri de vergonha, mesmo assim, continuei mexendo do jeito que ele queria e enquanto isso, sua mão discretamente já explorava o meu corpo, até que ganhou a minha confiança e lentamente desabotoou a minha blusa.
Eu ainda nem usava sutiã e com a blusa toda aberta, vi o meu peito nu servindo pra ele, as duas cerejas do bolo... uma de cada vez, entrava todinha na sua boca e recebia os afagos da sua língua.
Nossa!... Ser mamada daquele jeito, era uma sensação tão estonteante, que até me fez perder o recato... absurdamente, senti também o desejo de mamar... minha boca salivava... e sem querer, eu me revelava engolindo seco.
Percebendo a minha fraqueza, carinhosamente o padrinho segurou minha cabeça com as duas mãos e sutilmente foi me abaixando, até que me deixou de cara com o seu pinto.
Eu já nem raciocinava direito, instintivamente entreabri meus lábios e o padrinho enfiou o pinto... um estranho gosto de pinto quente encheu a minha boca... quase me engasguei, mas logo me acostumei e já comecei a mamar, igual ele mamou nos meu peitinhos.
Que loucura... só a cabeça do pinto já me deixava de boca cheia, não dava pra chupar tudo, mas eu continuei mexendo com as mãos, do jeito que ele já tinha me ensinado e consegui cuidar do pau inteiro, afinal... eu ainda precisava agradar o padrinho, pra ganhar aquela grana.

Enquanto eu fazia aquela loucura, o padrinho continuava segurando e acariciando a minha cabeça, dando a entender que estava adorando porém, num certo momento, percebi que ele já estava quase gozando e fiquei meio aflita, sem saber o que fazer, mas ele teve a iniciativa de tirar o pinto da minha boca e aproveitou pra mudar de lugar.
Sentou no canto do sofá e ainda me mantendo junto dele, cochichou no meu ouvido...
Maria Alice... meu amor... agora o padrinho quer você no colo... daquele jeito de sempre, viu?... é o que eu mais gosto... vem sentar... vem querida...
Depois de ter mamado no seu pinto... aquilo que ele queria até me pareceu uma coisa inocente e mesmo vendo aquele pinto tão grande e tão duro me esperando, não tive dúvidas e me virei de costas pra ele me ajeitar. Senti suas mãos correndo pelas minhas coxas, levantando minha saia até chegar no quadril e me agarrar. Depois, suavemente me sentou no seu colo e eu fui sentindo aquele puta pinto duro, se encaixando no meio das minhas nádegas, então... ele recostou-se nos almofadões do sofá e enlaçada em seus braços me levou junto com ele.
Naquela posição, de costas sobre ele, tive que me esfregar lentamente no seu corpo e enquanto eu o agradava, aquele movimento já fazia a minha calcinha entrar no rego.

Realamente, desde o meu tempo de menininha, era daquilo que ele gostava... de sentir a minha calcinha entrando no rego e o seu pinto se encaixando nele, mas daquele jeito, deitada de c ostas em cima dele, era a primeira vez que a gente fazia aquilo.
O padrinho nunca esteve daquele jeito tão abusado... suas mãos exploravam o meu corpo atrevidamente e até levei um susto, quando uma delas entrou por entre o elástico da calcinha e pegou na minha buceta.
Nooossa!... Eu era virgem, fiquei com muito medo, mas ele logo tratou de me sossegar...
Maria Alice... meu amor, o padrinho não vai tirar a sua virgindade, não... isso eu prometo... fica sossegada, fica... a gente só está brincando, viu?... minha querida... só brincando...

Minha calcinha já estava enterrado no rego... seu pinto roçava no meio da minha bunda e enquanto uma das mãos acariciava os meu peitinhos a outra me fazia uma siririca... eu já estava quase delirando de tesão, quando ele fez uma pausa, e mantendo-me agarradinha por trás, mudou de posição me levando junto com ele, dessa vez... ficamos ajoelhados no carpete e eu tive que me debruçar num almofadão sobre o sofá.
Debruçada daquele jeito, com a saia levantada e a bunda todo oferecida, fiquei meio apreensiva e morrendo de vergonha, mas naquele momento, enxerguei a carteira dele, caída no sofá, bem na minha frente. Não pude deixar de lembrar, da grana que ele me prometeu, por isso, continuei bem quietinha, só deixando ele brincar mais um pouco.

Com o pinto ainda encaixado no meu rego, ele ficava passando as mãos na minha bunda e num certo momento, senti minha calcinha sendo baixada lentamente... quase entrei em pânico, mas o padrinho de pronto já soube me acalmar e me enrolar com os seus cochichos...
Maria Alice... fica sossegada, fica... vamos baixar a calcinha só um pouco... asssiiimm... ssSSs!... Nooossa!... Maria Alice!... Que coisa mais linda do padrinho... ssSSs!... Que bunda maravilhosa!!!...
Nisso... suas mãos abriram minhas nádegas e abismada... senti um beijo de língua profanando o meu cuzinho virgem. Que vergonha!... Nunca pensei que as pessoas fizessem aquelas coisas.
Se eu não estivesse tão envergonhada, talvez até achasse gostoso, mas naquele instante, o que eu queria mesmo era que ele parasse com aquilo e já me desse as duas notas prometidas.

Sua língua continuava profanando o meu cuzinho virgem e notei que ficava empurrando saliva pra dentro, deixando-o cada vez mais encharcado, mas eu já não entendia mais nada. Só sei que de repente, eu já estava sentindo a cabeçona daquele puta pinto, se acomodando ali no meu botão. Nossa!... aí me apavorei toda... Padriiinho!... qui cê ta fazeno cumigo?... Assim num quero, não...
ssSSs!!!... relaxa... Maria Alice... o padrinho só ta brincando, viu?... ssSSs!... só brincando...
Enquanto procurava me enrolar, já tinha me imobilizado com o peso do seu corpo e debruçado sobre mim, começou a fazer aquele movimento de vai e vem com o quadril.
Aquilo fazia a minha argolinha dar umas esticadas e no começo até que estava gostoso, mas depois tive que reclamar. Começou a ficar dolorido e como não adiantava nada eu reclamar, sem querer já comecei a choramingar baixinho.
De tanto eu choramingar, ele deu uma aliviada, mas continuou debruçado sobre mim, pegou duas notas de cinqüenta na carteira e pôs no bolso da minha blusa.
Fiquei super contente com aquela grana e até achei que ele já me soltaria pra eu poder ir embora, mas pra minha decepção, ele me sussurrou...
Minha queria!... O padrinho ainda vai brincar mais um pouquinho, viu?... Sei que você vai continuar bem boazinha... por isso já está merecendo as duas notas que eu te prometi, ta bom?...
Putz!... aí já não dava pra negar, mas tentei negociar, me oferecendo pra sentar no seu colo só de calcinha, já que ele gostava tanto. Não teve conversa... colou a boca no meu ouvido e cochichou...
Meu amor!... continue boazinha, vai... o padrinho gosta tanto de você... olhe... eu tenho uma coisa pra te aliviar, viu?... confia em mim, amorzinho... se doer de novo... eu paro... prometo.
Enquanto cochichava, tirou um sachê da carteira, rasgou uma abertura e espremeu nos dedos uma coisa que nem gelatina. Resignada e querendo muito, muito, muito... acreditar nele, eu concordei e continuei debruçada no sofá, bem boazinha.
Enquanto ele se ajeitava por trás de mim, não era dificil imaginar o que estava me aprontando... eu já estava na posição que ele queria, pronta pra levar... e ainda acreditva que ele só queria brincar. tanto é, que quando senti de novo a cabeçona do pinto, lotada com aquela geleia, ainda pensei comigo... nossa!... Que gostoso!...
Realmente foi gostoso e até deu uma aliviada, mas o gostoso durou pouco. Debruçado em cima de mim, ele começou a fazer de novo daquele jeito... nossa!... Parecia que o pinto ia entrar em mim.
Estava doendo outra vez e quando senti que a minha argolinha estava se alargando toda, fiquei meio apavorada e reclamei... aaaiinnn!... para, para... ta doendo... padrinho... você prometeu... aaaiinnn!... paaara!...
Mas ele não me ouvia, não... e a cabeçona do pinto já começava a entrar no meu cu apertadinho.
Desesperada, acabei chorando e tentei sair fora, me arrastando sobre o sofá, mas uma dos almofadões acabou embolando por baixo do meu quadril e eu fiquei mais enroscada ainda... pra piorar, ainda fiquei com a bunda toda empinada pra ele.
Antes que eu tentasse me safar de novo daquela posição, ele enfiou os braços por baixo do meu peito e enganchando as mãos nos meus ombros, me deixou sem escapatória.

Naquela posição, eu estava completamente dominada e com todo o seu peso em cima de mim, senti o meu cu apertadinho entregando os pontos, de repente... a cabeça do pau entrou de vez e me arregaçou toda... numa fração de segundos minha vista escureceu e um suor frio tomou conta da minha fronte... parecia que o pau de um cavalo estava me alargando toda... e quando chegou no saco então, meu desespero foi total. O padrinho estava todinho dentro de mim... me senti arrombada.
Chorei desesperada e me debati toda, tentando me libertar, mas aquilo só fazia o pau rodopiar intensamente dentro de mim. Sem querer, eu estava fazendo do jeito que o padrinho gostava e ainda tive que escutar ele me cochichar alguns absurdos...
iisSSssuu!!!... Maria Alice... mexe bastante, mexe... ssSSs!... com toda essa bunda... era disso que você precisava... levar um pau no cu... ssSSs!... padrinho é pra isso mesmo, viu?... ssSSs!...
Nossa! Custava-me crer que aquele era o meu padrinho, por fim... eu já estava tão exausta, que acabei me entregando toda prostrada, então... enquanto eu continuava choramingando... tranqüilamente ele ficou fodendo no meu cu, com aquele puta pau de cavalo.

Era dificil pra eu acreditar, mas aquilo estava acontecendo de verdade... eu estava dando o cu pro padrinho e sabia que tinha que ficar agüentando, até ele ficar satisfeito e gozar.
Em troca das duas notas que já estavam no meu bolso, eu tinha que fazer a minha parte, por isso, resignei-me e continuei passiva, mas só de raiva eu continuava choramingando, mesmo depois que já nem doía mais.
Sem se importar com o meu choro, na maior tranqüilidade ele continuou me fodendo, até que finalmente... virou minha cabeça de jeito, sufocou meu choro num puta beijo de língua e me apertando mais forte ainda contra o cacete... começou a gozar que nem louco... uma explosão de porra me inundou por dentro... aquilo me ardeu no cu e esquentou que nem brasa, nem sei como agüentei sem gritar.
Foi um alívio quando ele tirou o pau e saiu de cima de mim, mas eu estava me sentindo tão acabada que mal conseguia me mexer.
Quando ele me viu debruçada daquele jeito... com a saia levantada e a calcinha arriada... toda largada, toda fodida... acho que pra tentar me reanimar, o filho da puta me exibiu aquele puta pau meio mole meio duro, todo lambuzado da foda e me disse...
Maria Alice, minha putinha... olhe só o tamanho... tudo isso você agüentou no cu... na próxima vez nem vai doer mais, viu?... sua safadinha...
Arrrghh!!!... Que raiva!... Que ódio... corri pro banheiro, sentei na privada e senti toda aquela porra que eu tinha levado, escorrendo pra fora. Quando me limpei, senti que o meu cuzinho estava todo inchado e devia estar bem machucado, porque ardia pra caralho.
Sai do banheiro ainda com cara de choro, com as pernas bambas e toda quebrada, e de tão revoltada que eu estava, fui embora sem nem olhar pra ele.
Já na rua, encontrei minha amiga Bia saindo do parquinho toda desconjuntada e logo vi que ela também estava péssima... tinha perdido o rebolado e pela sua cara de choro, com certeza também estava com o rabo ardendo.
Nós nos entendíamos tão bem, que nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abraçamos e nos derramamos em lágrimas.
A gente sabia que tinha acabado de levar, o bastão de miss bumbum.

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