quarta-feira, 5 de agosto de 2009

NO TRAILER DO PARQUINHO (remake)


Naquela tarde de sexta-feira... eu e minha amiga Maria Alice, saímos da escola e fomos direto para um parquinho de diversões, que estava pra ser inaugurado. Toda a meninada que morava na rua do parquinho, ganhou bilhetes pra inauguração e mesmo não morando lá, eu pretendia enrolar o encarregado do parquinho, pra ganhar também. Eu sempre soube como se aproveitar dos meus atributos, pra conseguir as coisas. Uma garota assim como eu... lindinha e no viço da juventude... com um pouco de charme, quase tudo consegue, isso... sem falar que apesar de ser um pouco mais nova que a Maria Alice, eu já tinha os mesmo atributos que ela e também tinha sido eleita, miss bumbum da escola. Só esse dote, já era covardia, né... então, com certeza eu não ficaria sem levar... o que estava querendo.

Enquanto caminhávamos... notei que a Maria Alice não estava muito legal, não. Na verdade, ela só foi comigo por causa da minha insistência, mas... provavelmente, ela estava perturbada com outras coisas e achei melhor não perguntar nada. Quando chegamos ao parquinho, vimos que o pessoal estava bem ocupado, mesmo assim, o encarregado largou tudo e todo simpático, veio nos dar a maior atenção. Era um senhor, já meio idoso, que aparentava ser boa gente e sem perda de tempo, eu já fui jogando o meu charme, pra cima do velho. Tadinho!... Os olhinhos dele até brilharam, deu pra perceber que ele ficou até meio abobado e pra deixar ele mais à vontade, eu já comecei a chamá-lo de tio Argemiro, aí... o velho se derreteu todo, pelo jeito... os bilhetes já estavam no papo, era só eu levar.

Naquele momento, escutamos alguém chamando a Maria Alice... era um senhor que estava numa casa, a poucos metros dali. Num sobressalto, minha amiga exclamou... - Putz!... É o meu padrinho!... E toda sem graça, saiu caminhando em sua direção. Não entendi nada... eu nunca tinha visto ela se comportar daquele jeito e nem sabia, que o padrinho dela morava ali... num sei, não... mas, acho que ali tinha coisa.

Enquanto ela foi atender o padrinho, eu já dei o meu lance pra cima do velho e pedi os bilhetes. Putz! Foi fácil... na mesma hora, ele já me disse que eu ia levar bastante... bilhetes, mas... não dava pra ser naquela hora, por isso... ele me pediu pra voltar na segunda-feira, naquele mesmo horário. De fato, ele estava bem ocupado e achei melhor concordar... não me custava nada, voltar na segunda e pro velho não esquecer de mim, ainda dei um beijinho de despedida, no seu rosto.

Quando caminhei na direção que estava a Maria Alice, notei que o seu padrinho estava abraçado com ela, de um modo meio exagerado, me pareceu até, que ele estava dando um amasso nela, mas... aquilo não era possível, eu devia estar imaginando coisas, mesmo assim... fiquei até sem jeito de chegar lá e de longe mesmo, dei um tchau e fui embora.

No dia seguinte, eu não agüentava de curiosidade... logo de manhã, já liguei pra Maria Alice e comentei sobre os bilhetes, entretanto... o que eu queria saber, mesmo... era das coisas, com o seu padrinho, mas... ela foi evasiva e não me contou, nada de mais. Na segunda-feira, ela estava mais estranha, ainda. Depois das aulas, eu tinha de pegar os bilhetes, lá no parquinho, porém... ela não queria ir comigo, não... no entanto, acabou indo.

Quando chegamos ao parquinho, foi uma surpresa... era dia de folga do pessoal, estava tudo fechado e não se via ninguém, mas... no fundo do terreno, tinha um pequeno trailer e com certeza, o tiozinho devia estar nele... não era possível, que ele tinha esquecido, do que me prometeu, então... resolvi ir até lá, pra ver se ele estava. Minha amiga não quis ir comigo e aproveitou pra dar... uma de boa afilhada. Foi visitar o padrinho, pra ver se descolava mais um dinheirinho. Eu segui em direção ao trailer e chegando lá, mal bati na porta e já fui atendida... eu não tinha me enganado, não... o tiozinho estava me esperando e me recebeu, até que... muito bem...

- Beatriz!... Que prazer... você chegou bem na hora. Eu ainda não preparei o seu negócio, mas... por favor, entre um pouco. Eu quero que você me ajude, numa contagem de bilhetes... num instante só, a gente já apronta o que você vai levar.

Putz! Na hora eu me senti numa saia justa... entrar no trailer, não ficava bem pra mim, porém... se eu me recusasse, ele poderia se ofender e com certeza, eu não ganharia nada. Enquanto eu vacilei nas palavras, ele já me deixou sem chance de recusar... de dentro do trailer, estendeu sua mão pra me ajudar a subir. Não dava pra eu ignorar, aquele gesto de cavalheiro... tive que aceitar a sua gentileza e peguei na sua mão pra entrar, mas... não foi legal, não. Por dentro daquele trailer, era tudo muito apertadinho e logo de cara... ali mesmo no aperto da entrada, ele já deu um jeito de me deixar toda entalada e me deu um baita amasso por trás, enquanto sem nenhuma pressa, fechou e travou a porta.

Eu não era nenhuma bobinha, não... na mesma hora, já entendi que tinha entrado numa fria, contudo... nem sei porque, ainda tentei achar que estava só imaginando coisas... não achei possível que aquele tiozinho, com cara de gente boa, fosse tão safado, mas... era sim. Enquanto eu fiquei naquela dúvida, ele continuou me segurando por trás e com apenas dois movimentos... já me posicionou de frente para um pequeno balcão, onde tinha um monte de bilhetes e pra me... enrolar ainda mais, pediu pra eu ajudar a contar tudo aquilo.

Na mesma hora... já senti o volume da sua genitália, embolada em nossas roupas... insinuando-se no meio das minhas nádegas. Minha mãe!... Eu nunca tinha sentido uma coisa daquelas, só às vezes... na escola, no aperto da cantina, algum moleque fazia um pouco, mas o negócio era tão pequeno, que quase nem dava pra sentir nada, porém... ali, o que eu estava sentindo era coisa de gente... grande, mesmo... era a coisa de um homem... mais velho.

Meu!... Eu sabia, que tinha de sair fora, antes que a coisa... engrossasse de vez, mas... aquela circunstância, mexeu muito comigo. Isolada daquele jeito... dentro de um trailer, nos fundos de um parquinho deserto!... E... ainda mais, com aquele velho safado, me agarrando por trás e se aproveitando de mim. Putz!... E também, não tinha ninguém pra me socorrer, mas... em vez d’eu me apavorar... um misto de curiosidade e excitação, tomou conta de mim. Eu, que ainda era toda virgem e sem nenhuma experiência, de repente... comecei a gostar de experimentar... aquela coisa errada e proibida, que ele estava fazendo... e pra me justificar, eu ficava só pensando... acho que não tem nada de mais, deixar ele ficar fazendo, só um pouquinho... ninguém vai saber de nada, mesmo...

Enquanto eu viajava... naqueles pensamentos malucos, o tiozinho continuava se aproveitando e de repente... caí na real e achei melhor, parar de brincar com fogo. Com muito custo e até gaguejando um pouco, falei pra ele que não ia dar... pra fazer o que ele queria, porque eu chegaria atrasada em casa e mamãe não iria gostar, não. Quando eu falei aquilo, ele se apoiou nas laterais do balcão e prensou o meu bumbum, mais forte ainda. Cercada pelos seus braços e sem escapatória... escutei no meu ouvido, um sussurro já meio safado...

- Pô!... Neném... eu te esperei a tarde inteira, já contando com... isso. Tenha dó, vai... então... pelo menos... conta só até cem... bilhetes e aí... já vai dar, pra você levar... um presente, quer ver?...

Putz!... Na hora eu gelei... sem saber o que fazer... displicentemente comecei a contar os bilhetes,
enquanto pensava numa saída, mas... pra minha surpresa, ele tinha um presente, sim. Sem parar de fazer aquilo, por trás de mim... ele abriu uma pequena gaveta, que estava bem do nosso lado e dentro dela, logo vi uma linda pulseira. Quase nem acreditei, quando ele disse que era pra mim e a seu pedido, já fui logo pondo. Que lindo... que ficou. Gostei mesmo, só que... enquanto eu admirava o meu presente... sem nenhum recato, ele já cobrava a minha gratidão. Suas mãos já me seguravam pelo quadril e a sua genitália, já roçava no meu bumbum de um jeito bem mais explícito. Parei até de fingir, que estava contando os bilhetes. Já não tinha mais porquê, então... num velado consentimento, fiquei só deixando...

Logo... aquilo me deixou tão perturbada, que pra sentir a coisa bem de jeito, fui me deixando levar pelo instinto. Pouco a pouco, empinei o meu bumbum e quando me dei conta... eu já estava toda oferecida. Foi um erro... ele achou que tudo bem e já foi enfiando a mão, por baixo da minha saia. Tentei não deixar, mas... já não tinha mais jeito. Naquele instante, sua mão já entrava pelo elástico da calcinha e alcançando a minha pelada bucetinha... começou a deslizar o dedo médio, bem no meu grelinho... Mãããe!!! Que vergonha... aquilo eu não queria, não... e na maior chantagem emocional, tentei dissuadi-lo com meiguice...

- Tio... assim eu num quero, não... agora chega, vai... outro dia eu deixo, mais... ta bom, tio?...

Mas... ele não entrou na minha conversa, não... e de um jeito bem safado, me disse...

- Meu neném!... Você me jogou charme, me provocou, me deu até beijinho e agora... vai me deixar na mão?... Não!... Num vai, não... Neném!... Mas, não se preocupe... o tio não vai querer a sua bucetinha, não... viu?... O tio só gosta meeessmo... é de fazer no cuzinho, sabia?...

Que horror! Que linguagem feia. Quase comecei um escândalo, mas aí... aquela mão “boba”, bolinando na minha bucetinha, já me deixava tão maluca, que eu até parei de reclamar e cedi, então... com a outra mão, ele soltou o colchete da minha saia e junto com a calcinha, me arriou tudo até os joelhos. O silêncio foi total... escutei um botão se soltando e um zíper sendo aberto... por entre minhas pernas, eu vi suas calças caindo nos seus pés... Nossa!... Uma coisa cabeçuda e já cheia de cuspe foi se encaixando, bem na entrada do meu cuzinho... Nooossa!!!... A vergonha me matava... eu queria reagir, gritar ou sei lá o que, contudo... não fiz nada e... deixei...

Era a minha primeira vez... diferente de tudo o que eu já tinha sonhado, aquilo me parecia um pesadelo... um velho escroto violentava a minha intimidade. Suas mãos continuavam explorando a minha região genital e me forçavam a empinar o bumbum... aquela coisa cabeçuda, encaixada na entrada do meu cuzinho, me dava até aflição, então... lentamente, ele começou a movimentar o quadril, num redemoinho de vai e vem e fazia aquilo de um jeito tão suave, que não dava pra reclamar e até acabei gostando um pouco, mas... foi só um pouco, mesmo... logo comecei a gemer de dor e até pedi pra ele parar... Putz!... O que ele me disse, foi de chorar...

- Caaalma!... Neném!... A gente só está começando... sabia que a sua bunda é boa pra caralho?... Pois é... o tio ta cuidando disso pra você, viu?... Ta gostoso, num ta?...

- Aiiinn tio... num fala assim... aiAAAiii tio... ta doendo... Aiiinn tio... num vou agüentar...

- Vai agüentar sim, neném... o tio já deixou de jeito, mais um presentinho pra você, sabia ?...

Enquanto eu fiquei sem ação... sem saber o que responder, ele abriu outra gavetinha do balcão, e... lá estava um pote de vaselina, já todo aberto... só me esperando. Que velho safado!... Já tinha tudo planejado e enquanto se servia, generosamente, do meu “presentinho”, ainda me pediu pra tirar o resto da roupa e ficar pelada. Eu devia estar louca, mesmo... de tanta vergonha, eu nem olhava pra trás, no entanto... senti-me tão serviente, que mesmo sem ele ter insistido... comecei a fazer cu doce, assim... como quem não quer tirar, mas ao mesmo tempo, já fui tirando, entretanto... na verdade mesmo, acho que eu já estava era ficando doidinha, pra dar o cu pra ele... e... quando eu me debrucei no balcão, então... Nooossa!... O meu cuzinho até piscava de ansiedade, aí... então... quando eu senti a cabeça do pau encostando... sssSSSss!!!... ss...

- Aiiinn tio... ssSSs!... Cuidado... ssSSs!... Aiiinn tio, devagar... ssSSs!... aiAAAiiinn tio... ? ...

Lambuzada daquele jeito, a cabeça do pinto insinuava-se bem mais fácil do que antes e toda medrosa, comecei a sentir que já estava sendo penetrada... pedi até pra ele parar um pouco, mas de nada adiantou, pelo contrário... ele me agarrou mais forte ainda e foi fazendo daquele jeito, até que de repente... minha argolinha arregaçou de vez e aí... a cabeça entrou...

Mamãããeh!!!... Eu vi estrelas... quase deixei escapar um grito. Ele deve ter percebido o meu drama e por um instante só, com a cabeça do pinto entalada na minha argolinha, ele me deixou tomar um fôlego, mas... já em seguida, recomeçou a movimentar o quadril, bem devagar... fui agüentando e gemendo bem baixinho, até que...

- Aiiinn tio... ta entrando muito... aiiinn tio... ssSSs!... aiiinn tiiooo!!!... ssSSs!...

- Viiiuu! Neném... Como você agüenta?... ssSSs... Prooonto... foi tudo!...

- Nossa! Neném... ssSSs... Que cu gostoso... que você tem!...


- ssSSs!... haahhh!... ssSSs!... haahhh!... ssSSs!... haahhh!...

Assim ele ficava gemendo, enquanto ficava fazendo daquele jeito... até que eu me acostumei e... acabei gostando de estar dando o cu pra ele, daí... ele ficou um tempão fazendo e depois... foi ficando cada vez mais gostoso, até que...

- Aiiinn tio!!!... ssSSs!... aaiiinn!... ssSSs!... aaaaiiinn!... ssSSsssSSSss!!!... ss...

- Isso! Neném... goza comigo... ssSSs!... assiiimm... ssSSs!... assiiimm... ssSSsssSSSss!!!... Puta que pariu!... Que cu gostoso!... ss...

Foi uma loucura... um orgasmo muito louco explodiu dentro de mim. Era o primeiro caldo quente, que eu levava no cuzinho... Putz!... Aquilo esquentou tanto, que me deu até um suadouro... a gente se molhou toda. Ainda debruçado em cima de mim... com a respiração ofegante e no seu linguajar chulo, ele cochichou no meu ouvido, toda a sua satisfação...

- Neném!... Seu bundão é demais!... Foi o melhor cu que eu já comi!...

Que horror!... Aquilo foi de chorar. Eu que era toda certinha... além de dar o cu pra ele, ainda tive de escutar aquelas coisas... Putz!... E ainda por cima, quando ele saiu fora... pegou um pano qualquer, deu uma tosca limpada no meu rego e depois me largou, como se eu fosse um brinquedinho, pra usar de novo em outra hora. Aproveitando a deixa, rapidamente me vesti e só me virei pra ir embora, quando percebi que... ele já tinha levantado as calças. Mesmo depois de já ter deixado ele fazer, o que fez... eu ainda estava com vergonha, de ver as “coisa” dele. Naquela hora, ele pegou um maço de bilhetes, enfiou no bolso da minha blusa e aproveitando-se disso, ainda deu umas apalpadas no meu peitinho e me disse...

- Na próxima vez... esse moranguinho vai levar umas chupadas, viu?... Neném...

Pensei comigo... Que próxima, o que... seu velho besta... nunca mais...

Finalmente... pude ir embora. Saí do parquinho caminhando toda desengonçada... minhas pernas estavam bambas, meu quadril todo dolorido e pra piorar... senti aquele caldo quente, que eu tinha levado, escorrendo pra fora e melando no meu rego. Já na rua, avistei minha amiga saindo da casa do padrinho e toda embaraçada, tentei parecer natural, mas eu estava tão fodida que não dava nem pra disfarçar. Eu não queria que ela percebesse nada... o que iria pensar de mim, se soubesse daquelas coisas?... Mas, quando nos aproximamos, logo vi que ela também estava toda desconjuntada... toda fodida... e com cara de choro... com certeza, também levou, bem mais do que buscou. Quando ficamos frente a frente, nem foi preciso dizer nada... num abraço solidário, desabamos em prantos... era como se fosse, o dia da nossa coroação. A gente logo entendeu, que tinha acabado de levar... o cetro de miss bumbum.

Epílogo: NO CHÁ DO PADRINHO

No dia seguinte... quando nos encontramos na escola, foi um constrangimento. A gente nem conseguia se falar direito, no entanto... éramos amigas, era preciso deixar a vergonha de lado e levar numa boa. Contamos uma pra outra, nos mínimos detalhes, como foi que aconteceu tudo aquilo... como foi que logo na nossa primeira vez, já fomos dando o cuzinho e ainda por cima... foi um velho que comeu. Putz!... A gente não se conformava, mas era melhor esquecer e tocar a vida pra frente, porém... não era tão simples assim, não. Já no meio da semana, minha amiga me contou que o padrinho dela tinha ligado, se desculpando muito e pedindo pra ela dar uma passadinha por lá, só pra tomar um chá, bem gostoso. Se ela fosse... ele prometia o dobro daquele dinheirinho... quatro notas de cinqüenta. Não me conformei. Que cara de pau!... Que absurdo!!!...

No outro dia, Maria Alice me contou de novo, que o padrinho continuava ligando e insistindo. Ele jurava que só queria dar aquele dinheirinho, pra se desculpar de alguma coisa e também, pra ter o prazer de... tomar um chá com ela. Percebi que realmente, ela não queria ir, mas quanto ao dinheirinho... dava pra ver que ela estava bem tentada, então... me ocorreu uma idéia. Era muita grana, se ela dividisse comigo, eu poderia ir junto e aí... com certeza, ele não se atreveria a nada mais do que... tomar um chá com a gente. Minha amiga gostou da minha proposta e se ele ligasse de novo, ela iria aceitar o convite, já dizendo que levaria uma amiga. Não deu outra, na sexta-feira ela já veio com a novidade. O padrinho tinha ligado e na maior naturalidade, tinha dito que tudo bem... que ela poderia levar quantas amigas quisesse, então... ficou combinado que na segunda, depois das aulas a gente iria fazer aquela... visita, que ele tanto insistia.

Conforme o combinado, na segunda-feira lá estávamos nós, tocando a campainha. Sem demoras, o padrinho apareceu na janela, numa fresta das cortinas e apontando pra porta, fez sinal para entrarmos. De uma maneira formal, ele nos recebeu, fechou e trancou a porta. Quando eu estava sendo apresentada pra ele... SURPRESA!... Vindo da cozinha, na maior cara de safadeza, entrava na sala o tiozinho do parquinho. Putz! Foi um susto tão grande, que a gente ficou que nem besta. O tiozinho já foi chegando na minha amiga e já foi segurando no seu dorso, dizendo que era com ele que ela iria tomar aquele chá no... “cuzinha”... Puuutz!!!... Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, o padrinho virou-se pra ela e disse...

- Maria Alice, minha filhinha... cuida bem do nosso convidado, viu?... Você que já é da casa... vai ficar com ele na cozinha e vai servir o que ele deseja. Enquanto isso, eu vou ficar com a sua amiga aqui na sala, pra gente se conhecer melhor, ta bom?... Pode deixar... que o padrinho vai cuidar dela, direitinho viu?... Vai ser como se ela fosse... minha afilhada!!!... ss...

Que situação! Que idiotice a nossa! Maria Alice estava até pálida e de olhos arregalados. Senti que eu também, estava com a mesma cara. A gente ficou paralisada, sem saber o que fazer, mas eles já sabiam muito bem, o que iam fazer e... de um jeito meio forçado, o tiozinho já foi conduzindo a minha amiga lá pra cozinha. Enquanto isso... já me segurando pelo pulso, o padrinho dela sentava no braço do sofá, de pernas abertas e me puxava pra bem juntinho dele. Por tudo que a Maria Alice tinha me contado das coisas que ele fez com ela... logo vi que ele já estava me ajeitando, pra fazer as “coisa”... comigo também.

Naquele instante, nem adiantava negar nada, pelo visto... os velhacos já se achavam donos da gente e até nos trocaram, uma pela outra. Estavam pra comer um... manjar de menina e nessa hora... ninguém escuta nada, qualquer um fica louco. Apreensiva, eu olhei lá pros lados da cozinha, procurando uma salvação, mas... pelo jeito, minha amiga estava pior do que eu. Ela também olhava pra mim, meio atônita, quase me pedindo socorro e apesar da sua resistência, o tiozinho já conseguia fazer, ela entrar na cozinha e já foi fechando a porta. Quando a porta foi trancada, escutei lá dentro, uma confusão de ruídos e murmúrios, tipo pega-pega e deu pra perceber, que a Maria Alice não estava querendo, tomar... chá, não. Acho que era porque eu já tinha contado pra ela, do que é que o tiozinho gostava... meeessmo, mas... pra mim, aquela viada só estava fazendo cu doce. Depois de duas... tardes, com o seu padrinho, talvez ela não quisesse admitir, mas com certeza, ela já andava com vontade de tomar... outra vez.
Eu ainda estava meio besta com tudo aquilo e já comecei a sentir o padrinho dela me apertando
num abraço colado. Ele ainda me segurava pelo pulso e fez a minha mão pousar, bem no mastro de um circo, que já estava armado por baixo do seu pijama. Haah!...Que susto. Do mesmo jeito que ele fez com ela, estava fazendo comigo e pelo tamanho do cacete que eu já estava segurando, logo vi a dureza que teria pela frente e... por trás também. Só de pensar, que teria de chupar tudo aquilo... já comecei a ficar tensa, mas na hora, nem deu pra vacilar, não... ele só deu uma puxadinha na minha cabeça e... arrgh!... hmm... shup... shup... hmm... hmm... ...

Quase nem dava pra acreditar, que eu estava fazendo aquelas coisas. Quando chegou à vez da minha bucetinha, então... foi o manjar dos deuses. O padrinho da minha amiga papou mais um
cabacinho e me fez... mulher!... Depois... foi o momento mais crucial. Senti o peso do seu corpo, me cobrindo toda, pra me foder de vez. Não dava pra levar numa boa, afinal... o meu cabacinho, tinha acabado de ir pro cacete, mesmo assim... sem reclamar de nada, eu só gemia bem baixinho, enquanto o seu pinto grosso e comprido, terminava o serviço.

Lá na cozinha... as coisas já aparentavam estarem mais calmas. Não dava pra entender quase nada, dos sussurros que ainda se ouviam, mas dava pra perceber, que a Maria Alice já sussurrava cheia de fricotes, fazendo até voz de criancinha manhosa. Acho até que entendi algo parecido com... debruçar na mesa?... É... acho que foi isso mesmo. Na certa... ela já estava dando uma de boazinha e até já estava debruçando, pra dar a bunda pra ele. Bem, que eu desconfiei da onda que ela fez... eu já sabia que era só cu doce. Naquele instante, ela já devia estar toda oferecida e aquilo me incomodava, afinal... é como dizem, o primeiro a gente nunca esquece e só de imaginar que... o “meu tiozinho”, já devia estar abrindo aquele bundão, pra enfiar o pau no cuzinho dela... Putz!... O ciúme tomou conta de mim, mas... foda-se, em troca... o “seu padrinho”, também já estava me fodendo... ss...

Era uma tarde tranqüila e silenciosa, não se ouvia nem os vizinhos. O silêncio era de... foder. Naquele clima propício, calmamente eu agüentava o peso do padrinho dela, em cima de mim e só levava na bucetinha, mas... quando já estava quase na hora dele gozar, suas mãos se engancharam nos meus ombros e me agarraram bem forte. Quando me vi agarrada, daquele jeito todo... eu já sabia o que ele queria e já senti o seu pau, procurando o meu cuzinho. Putz!... Foi de doeeeeer... mas, eu não fiz escândalo, não... agüentei bem quietinha.

Naquele instante, me senti num “déjà-vu”... de novo eu dava o cu, no entanto... dessa vez senti uma diferença... senti que eu já estava mais... acostumada. A coisa me... rolava, tão bem e estava tudo tão... encaixado, que eu até já tinha esquecido daquela viadinha, da Maria Alice! Porém, pelo silêncio que fazia lá na cozinha... com certeza, as coisas por lá também já estavam... encaixadas. Imaginei a situação e quase que até podia ver... a viadinha de bruços, bem quietinha e levando só no cu. Curiosa pra saber... agucei os ouvidos e escutei alguma coisa, que não me era estranha. Bastou um pouco mais de atenção e então tive a certeza... O “meu tiozinho” conseguiu... meeessmo... Aquele era o gemido que ele fez comigo, lá no trailer do parquinho, tipo assim...

- ssSSs!... haahhh!... ssSSs!... haahhh!... ssSSs!... haahhh!..

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